
Ano das primeiras eleições livres realizadas no país, 1992 trouxe aos angolanos uma promessa de paz, união e liberdade que só se concretizaria uma década depois. Contudo, se seus resultados históricos imediatos não foram os esperados na alma dos que o viveram deu forma a uma esperançada da qual tornou símbolo e deixou memórias pungentes de uma experiência inédita, retratada neste livro pelo fotógrafo brasileiro Luciano Andrade.
Author | Luciano Andrade |
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Publisher | Chá de Caxinde |
Edition no. | 1 |
Year of publication | 2002 |
Page numbers | 139 |
Format | Livro capa mole |
Language | Portuguese |
ISBN | 9789728934644 |
Country of Origin | Angola |
Dimension [cm] | 22,4 x 28,7 x 1,7 |
About the Author | Luciano Andrade Luciano Andrade, 56 anos, iniciou sua carreira em Salvador no início da década de 1970, como cinegrafista na TV Aratu (na época, retransmissora da TV Globo). Depois, passou a trabalhar com cinema 35mm, tendo participado de diversos documentários e curtas-metragens. Fez fotografia de cena e segunda câmara da longa-metragem O Pistoleira (1975), do director baiano Oscar Santana. A partir de 1977, dedicou-se integralmente à fotografia. Trabalhou nos jornais A Tarde e Tribuna da Bahia, na equipa de fundação do Correio da Bahia e na sucursal baiana da revista Veja. Nas décadas seguintes, integrou as equipas de alguns dos principais veículos de comunicação social do país: Jornal do Brasil, Folha de S.Paulo, O Estado de S.Paulo, Carta Capital e IstoÉ. Vencedor dos prémios fotográficos Nikon (1985). Esso (1985) e Abril (1983), Luciano Andrade realizou várias exposições colectivas e individuais. Teve fotos publicadas em diversos livros, revistas e jornais no Brasil e exterior. Em Angola, participou do projecto de modernização dos meios de comunicação do país como consultor no Jornal de Angola, em Luanda. Luciano Andrade Luciano Andrade, 56 anos, iniciou sua carreira em Salvador no início da década de 1970, como cinegrafista na TV Aratu (na época, retransmissora da TV Globo). Depois, passou a trabalhar com cinema 35mm, tendo participado de diversos documentários e curtas-metragens. Fez fotografia de cena e segunda câmara da longa-metragem O Pistoleira (1975), do director baiano Oscar Santana. A partir de 1977, dedicou-se integralmente à fotografia. Trabalhou nos jornais A Tarde e Tribuna da Bahia, na equipa de fundação do Correio da Bahia e na sucursal baiana da revista Veja. Nas décadas seguintes, integrou as equipas de alguns dos principais veículos de comunicação social do país: Jornal do Brasil, Folha de S.Paulo, O Estado de S.Paulo, Carta Capital e IstoÉ. Vencedor dos prémios fotográficos Nikon (1985). Esso (1985) e Abril (1983), Luciano Andrade realizou várias exposições colectivas e individuais. Teve fotos publicadas em diversos livros, revistas e jornais no Brasil e exterior. Em Angola, participou do projecto de modernização dos meios de comunicação do país como consultor no Jornal de Angola, em Luanda. Luciano Andrade Luciano Andrade, 56 anos, iniciou sua carreira em Salvador no início da década de 1970, como cinegrafista na TV Aratu (na época, retransmissora da TV Globo). Depois, passou a trabalhar com cinema 35mm, tendo participado de diversos documentários e curtas-metragens. Fez fotografia de cena e segunda câmara da longa-metragem O Pistoleira (1975), do director baiano Oscar Santana. A partir de 1977, dedicou-se integralmente à fotografia. Trabalhou nos jornais A Tarde e Tribuna da Bahia, na equipa de fundação do Correio da Bahia e na sucursal baiana da revista Veja. Nas décadas seguintes, integrou as equipas de alguns dos principais veículos de comunicação social do país: Jornal do Brasil, Folha de S.Paulo, O Estado de S.Paulo, Carta Capital e IstoÉ. Vencedor dos prémios fotográficos Nikon (1985). Esso (1985) e Abril (1983), Luciano Andrade realizou várias exposições colectivas e individuais. Teve fotos publicadas em diversos livros, revistas e jornais no Brasil e exterior. Em Angola, participou do projecto de modernização dos meios de comunicação do país como consultor no Jornal de Angola, em Luanda. Luciano Andrade Luciano Andrade, 56 anos, iniciou sua carreira em Salvador no início da década de 1970, como cinegrafista na TV Aratu (na época, retransmissora da TV Globo). Depois, passou a trabalhar com cinema 35mm, tendo participado de diversos documentários e curtas-metragens. Fez fotografia de cena e segunda câmara da longa-metragem O Pistoleira (1975), do director baiano Oscar Santana. A partir de 1977, dedicou-se integralmente à fotografia. Trabalhou nos jornais A Tarde e Tribuna da Bahia, na equipa de fundação do Correio da Bahia e na sucursal baiana da revista Veja. Nas décadas seguintes, integrou as equipas de alguns dos principais veículos de comunicação social do país: Jornal do Brasil, Folha de S.Paulo, O Estado de S.Paulo, Carta Capital e IstoÉ. Vencedor dos prémios fotográficos Nikon (1985). Esso (1985) e Abril (1983), Luciano Andrade realizou várias exposições colectivas e individuais. Teve fotos publicadas em diversos livros, revistas e jornais no Brasil e exterior. Em Angola, participou do projecto de modernização dos meios de comunicação do país como consultor no Jornal de Angola, em Luanda. Luciano Andrade Luciano Andrade, 56 anos, iniciou sua carreira em Salvador no início da década de 1970, como cinegrafista na TV Aratu (na época, retransmissora da TV Globo). Depois, passou a trabalhar com cinema 35mm, tendo participado de diversos documentários e curtas-metragens. Fez fotografia de cena e segunda câmara da longa-metragem O Pistoleira (1975), do director baiano Oscar Santana. A partir de 1977, dedicou-se integralmente à fotografia. Trabalhou nos jornais A Tarde e Tribuna da Bahia, na equipa de fundação do Correio da Bahia e na sucursal baiana da revista Veja. Nas décadas seguintes, integrou as equipas de alguns dos principais veículos de comunicação social do país: Jornal do Brasil, Folha de S.Paulo, O Estado de S.Paulo, Carta Capital e IstoÉ. Vencedor dos prémios fotográficos Nikon (1985). Esso (1985) e Abril (1983), Luciano Andrade realizou várias exposições colectivas e individuais. Teve fotos publicadas em diversos livros, revistas e jornais no Brasil e exterior. Em Angola, participou do projecto de modernização dos meios de comunicação do país como consultor no Jornal de Angola, em Luanda. Luciano Andrade Luciano Andrade, 56 anos, iniciou sua carreira em Salvador no início da década de 1970, como cinegrafista na TV Aratu (na época, retransmissora da TV Globo). Depois, passou a trabalhar com cinema 35mm, tendo participado de diversos documentários e curtas-metragens. Fez fotografia de cena e segunda câmara da longa-metragem O Pistoleira (1975), do director baiano Oscar Santana. A partir de 1977, dedicou-se integralmente à fotografia. Trabalhou nos jornais A Tarde e Tribuna da Bahia, na equipa de fundação do Correio da Bahia e na sucursal baiana da revista Veja. Nas décadas seguintes, integrou as equipas de alguns dos principais veículos de comunicação social do país: Jornal do Brasil, Folha de S.Paulo, O Estado de S.Paulo, Carta Capital e IstoÉ. Vencedor dos prémios fotográficos Nikon (1985). Esso (1985) e Abril (1983), Luciano Andrade realizou várias exposições colectivas e individuais. Teve fotos publicadas em diversos livros, revistas e jornais no Brasil e exterior. Em Angola, participou do projecto de modernização dos meios de comunicação do país como consultor no Jornal de Angola, em Luanda. Luciano Andrade Luciano Andrade, 56 anos, iniciou sua carreira em Salvador no início da década de 1970, como cinegrafista na TV Aratu (na época, retransmissora da TV Globo). Depois, passou a trabalhar com cinema 35mm, tendo participado de diversos documentários e curtas-metragens. Fez fotografia de cena e segunda câmara da longa-metragem O Pistoleira (1975), do director baiano Oscar Santana. A partir de 1977, dedicou-se integralmente à fotografia. Trabalhou nos jornais A Tarde e Tribuna da Bahia, na equipa de fundação do Correio da Bahia e na sucursal baiana da revista Veja. Nas décadas seguintes, integrou as equipas de alguns dos principais veículos de comunicação social do país: Jornal do Brasil, Folha de S.Paulo, O Estado de S.Paulo, Carta Capital e IstoÉ. Vencedor dos prémios fotográficos Nikon (1985). Esso (1985) e Abril (1983), Luciano Andrade realizou várias exposições colectivas e individuais. Teve fotos publicadas em diversos livros, revistas e jornais no Brasil e exterior. Em Angola, participou do projecto de modernização dos meios de comunicação do país como consultor no Jornal de Angola, em Luanda. |
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