
Através do título "Angola e a crise pós-independência: Cabinda 1975-2006", o autor pretende levar os leitores a revi verem o ambiente que se vivia, na altura em que Angola ascendia à independência, em Novembro de 1975. Trata-se, de lembrar o que foi o contexto da descolonização de Angola e a manifestação da questão do Enclave de Cabinda, como crise administrativa e política, que o novo governo deveria enfrentar. O autor quer também mostrar como a mesma situação evoluiu, no futuro, com a ascensão no poder, de nacionalistas Angolanos, encabeçados pela bandeira do MPLA. Enfim, quer sobretudo mostrar, a partir das primeiras tentativas de aproximação das partes em conflito, como a crise foi solucionada, em 2006, e quais foram as consequências desta mesma crise, na sociedade angolana em geral e Cabinda em particular.
Num trabalho repartido em oito capítulos, o autor fez, no capítulo V, a resenha da situação socioeconómica e política de Angola pós-colonial, mostrando também que Cabinda constituiu um caso de independência contestada no continente africano, na altura. O autor conseguiu mostrar que a evolução socioeconómica de Cabinda tinha muito a ver nesta crise pós-independência, em Angola, crise ainda intensificada com as acções de alguns países do continente africano e de algumas potências da Europa e América, permitindo assim a internacionalização da crise, com todas as consequências que se podem esperar. Logo, aquando das primeiras tentativas de resolução da crise, houve obstáculos, que impediam o avanço das negociações. O autor cita os principais obstáculos e mostra o porque é que os representantes de Cabinda continuavam a não reconhecer o Governo de Angola. No capítulo VIII vem a criação do Fórum Cabindês para o Diálogo (FCD), órgão que negociou com a delegação de Luanda, assinando, em 2006, o acordo que pôs fim definitivamente à crise. Apesar do acordo assinado, não podia o autor concluir o trabalho sem mostrar as consequências que a crise deixou, na sociedade angolana.
O texto, redigido numa linguagem fácil, constitui um documento importante, para o estudo da história recente de Angola, de África em geral. Trata-se de um exemplo prático, nas relações internacionais dos antigos países colonizados de África, onde a descolonização trouxe inúmeros problemas, para os dirigentes que passaram a governar os seus países novamente independentes.
Através do título "Angola e a crise pós-independência: Cabinda 1975-2006", o autor pretende levar os leitores a revi verem o ambiente que se vivia, na altura em que Angola ascendia à independência, em Novembro de 1975. Trata-se, de lembrar o que foi o contexto da descolonização de Angola e a manifestação da questão do Enclave de Cabinda, como crise administrativa e política, que o novo governo deveria enfrentar. O autor quer também mostrar como a mesma situação evoluiu, no futuro, com a ascensão no poder, de nacionalistas Angolanos, encabeçados pela bandeira do MPLA. Enfim, quer sobretudo mostrar, a partir das primeiras tentativas de aproximação das partes em conflito, como a crise foi solucionada, em 2006, e quais foram as consequências desta mesma crise, na sociedade angolana em geral e Cabinda em particular.
Num trabalho repartido em oito capítulos, o autor fez, no capítulo V, a resenha da situação socioeconómica e política de Angola pós-colonial, mostrando também que Cabinda constituiu um caso de independência contestada no continente africano, na altura. O autor conseguiu mostrar que a evolução socioeconómica de Cabinda tinha muito a ver nesta crise pós-independência, em Angola, crise ainda intensificada com as acções de alguns países do continente africano e de algumas potências da Europa e América, permitindo assim a internacionalização da crise, com todas as consequências que se podem esperar. Logo, aquando das primeiras tentativas de resolução da crise, houve obstáculos, que impediam o avanço das negociações. O autor cita os principais obstáculos e mostra o porque é que os representantes de Cabinda continuavam a não reconhecer o Governo de Angola. No capítulo VIII vem a criação do Fórum Cabindês para o Diálogo (FCD), órgão que negociou com a delegação de Luanda, assinando, em 2006, o acordo que pôs fim definitivamente à crise. Apesar do acordo assinado, não podia o autor concluir o trabalho sem mostrar as consequências que a crise deixou, na sociedade angolana.
O texto, redigido numa linguagem fácil, constitui um documento importante, para o estudo da história recente de Angola, de África em geral. Trata-se de um exemplo prático, nas relações internacionais dos antigos países colonizados de África, onde a descolonização trouxe inúmeros problemas, para os dirigentes que passaram a governar os seus países novamente independentes.
Através do título "Angola e a crise pós-independência: Cabinda 1975-2006", o autor pretende levar os leitores a revi verem o ambiente que se vivia, na altura em que Angola ascendia à independência, em Novembro de 1975. Trata-se, de lembrar o que foi o contexto da descolonização de Angola e a manifestação da questão do Enclave de Cabinda, como crise administrativa e política, que o novo governo deveria enfrentar. O autor quer também mostrar como a mesma situação evoluiu, no futuro, com a ascensão no poder, de nacionalistas Angolanos, encabeçados pela bandeira do MPLA. Enfim, quer sobretudo mostrar, a partir das primeiras tentativas de aproximação das partes em conflito, como a crise foi solucionada, em 2006, e quais foram as consequências desta mesma crise, na sociedade angolana em geral e Cabinda em particular.
Num trabalho repartido em oito capítulos, o autor fez, no capítulo V, a resenha da situação socioeconómica e política de Angola pós-colonial, mostrando também que Cabinda constituiu um caso de independência contestada no continente africano, na altura. O autor conseguiu mostrar que a evolução socioeconómica de Cabinda tinha muito a ver nesta crise pós-independência, em Angola, crise ainda intensificada com as acções de alguns países do continente africano e de algumas potências da Europa e América, permitindo assim a internacionalização da crise, com todas as consequências que se podem esperar. Logo, aquando das primeiras tentativas de resolução da crise, houve obstáculos, que impediam o avanço das negociações. O autor cita os principais obstáculos e mostra o porque é que os representantes de Cabinda continuavam a não reconhecer o Governo de Angola. No capítulo VIII vem a criação do Fórum Cabindês para o Diálogo (FCD), órgão que negociou com a delegação de Luanda, assinando, em 2006, o acordo que pôs fim definitivamente à crise. Apesar do acordo assinado, não podia o autor concluir o trabalho sem mostrar as consequências que a crise deixou, na sociedade angolana.
O texto, redigido numa linguagem fácil, constitui um documento importante, para o estudo da história recente de Angola, de África em geral. Trata-se de um exemplo prático, nas relações internacionais dos antigos países colonizados de África, onde a descolonização trouxe inúmeros problemas, para os dirigentes que passaram a governar os seus países novamente independentes.
Através do título "Angola e a crise pós-independência: Cabinda 1975-2006", o autor pretende levar os leitores a revi verem o ambiente que se vivia, na altura em que Angola ascendia à independência, em Novembro de 1975. Trata-se, de lembrar o que foi o contexto da descolonização de Angola e a manifestação da questão do Enclave de Cabinda, como crise administrativa e política, que o novo governo deveria enfrentar. O autor quer também mostrar como a mesma situação evoluiu, no futuro, com a ascensão no poder, de nacionalistas Angolanos, encabeçados pela bandeira do MPLA. Enfim, quer sobretudo mostrar, a partir das primeiras tentativas de aproximação das partes em conflito, como a crise foi solucionada, em 2006, e quais foram as consequências desta mesma crise, na sociedade angolana em geral e Cabinda em particular.
Num trabalho repartido em oito capítulos, o autor fez, no capítulo V, a resenha da situação socioeconómica e política de Angola pós-colonial, mostrando também que Cabinda constituiu um caso de independência contestada no continente africano, na altura. O autor conseguiu mostrar que a evolução socioeconómica de Cabinda tinha muito a ver nesta crise pós-independência, em Angola, crise ainda intensificada com as acções de alguns países do continente africano e de algumas potências da Europa e América, permitindo assim a internacionalização da crise, com todas as consequências que se podem esperar. Logo, aquando das primeiras tentativas de resolução da crise, houve obstáculos, que impediam o avanço das negociações. O autor cita os principais obstáculos e mostra o porque é que os representantes de Cabinda continuavam a não reconhecer o Governo de Angola. No capítulo VIII vem a criação do Fórum Cabindês para o Diálogo (FCD), órgão que negociou com a delegação de Luanda, assinando, em 2006, o acordo que pôs fim definitivamente à crise. Apesar do acordo assinado, não podia o autor concluir o trabalho sem mostrar as consequências que a crise deixou, na sociedade angolana.
O texto, redigido numa linguagem fácil, constitui um documento importante, para o estudo da história recente de Angola, de África em geral. Trata-se de um exemplo prático, nas relações internacionais dos antigos países colonizados de África, onde a descolonização trouxe inúmeros problemas, para os dirigentes que passaram a governar os seus países novamente independentes.
Através do título "Angola e a crise pós-independência: Cabinda 1975-2006", o autor pretende levar os leitores a revi verem o ambiente que se vivia, na altura em que Angola ascendia à independência, em Novembro de 1975. Trata-se, de lembrar o que foi o contexto da descolonização de Angola e a manifestação da questão do Enclave de Cabinda, como crise administrativa e política, que o novo governo deveria enfrentar. O autor quer também mostrar como a mesma situação evoluiu, no futuro, com a ascensão no poder, de nacionalistas Angolanos, encabeçados pela bandeira do MPLA. Enfim, quer sobretudo mostrar, a partir das primeiras tentativas de aproximação das partes em conflito, como a crise foi solucionada, em 2006, e quais foram as consequências desta mesma crise, na sociedade angolana em geral e Cabinda em particular.
Num trabalho repartido em oito capítulos, o autor fez, no capítulo V, a resenha da situação socioeconómica e política de Angola pós-colonial, mostrando também que Cabinda constituiu um caso de independência contestada no continente africano, na altura. O autor conseguiu mostrar que a evolução socioeconómica de Cabinda tinha muito a ver nesta crise pós-independência, em Angola, crise ainda intensificada com as acções de alguns países do continente africano e de algumas potências da Europa e América, permitindo assim a internacionalização da crise, com todas as consequências que se podem esperar. Logo, aquando das primeiras tentativas de resolução da crise, houve obstáculos, que impediam o avanço das negociações. O autor cita os principais obstáculos e mostra o porque é que os representantes de Cabinda continuavam a não reconhecer o Governo de Angola. No capítulo VIII vem a criação do Fórum Cabindês para o Diálogo (FCD), órgão que negociou com a delegação de Luanda, assinando, em 2006, o acordo que pôs fim definitivamente à crise. Apesar do acordo assinado, não podia o autor concluir o trabalho sem mostrar as consequências que a crise deixou, na sociedade angolana.
O texto, redigido numa linguagem fácil, constitui um documento importante, para o estudo da história recente de Angola, de África em geral. Trata-se de um exemplo prático, nas relações internacionais dos antigos países colonizados de África, onde a descolonização trouxe inúmeros problemas, para os dirigentes que passaram a governar os seus países novamente independentes.
Através do título "Angola e a crise pós-independência: Cabinda 1975-2006", o autor pretende levar os leitores a revi verem o ambiente que se vivia, na altura em que Angola ascendia à independência, em Novembro de 1975. Trata-se, de lembrar o que foi o contexto da descolonização de Angola e a manifestação da questão do Enclave de Cabinda, como crise administrativa e política, que o novo governo deveria enfrentar. O autor quer também mostrar como a mesma situação evoluiu, no futuro, com a ascensão no poder, de nacionalistas Angolanos, encabeçados pela bandeira do MPLA. Enfim, quer sobretudo mostrar, a partir das primeiras tentativas de aproximação das partes em conflito, como a crise foi solucionada, em 2006, e quais foram as consequências desta mesma crise, na sociedade angolana em geral e Cabinda em particular.
Num trabalho repartido em oito capítulos, o autor fez, no capítulo V, a resenha da situação socioeconómica e política de Angola pós-colonial, mostrando também que Cabinda constituiu um caso de independência contestada no continente africano, na altura. O autor conseguiu mostrar que a evolução socioeconómica de Cabinda tinha muito a ver nesta crise pós-independência, em Angola, crise ainda intensificada com as acções de alguns países do continente africano e de algumas potências da Europa e América, permitindo assim a internacionalização da crise, com todas as consequências que se podem esperar. Logo, aquando das primeiras tentativas de resolução da crise, houve obstáculos, que impediam o avanço das negociações. O autor cita os principais obstáculos e mostra o porque é que os representantes de Cabinda continuavam a não reconhecer o Governo de Angola. No capítulo VIII vem a criação do Fórum Cabindês para o Diálogo (FCD), órgão que negociou com a delegação de Luanda, assinando, em 2006, o acordo que pôs fim definitivamente à crise. Apesar do acordo assinado, não podia o autor concluir o trabalho sem mostrar as consequências que a crise deixou, na sociedade angolana.
O texto, redigido numa linguagem fácil, constitui um documento importante, para o estudo da história recente de Angola, de África em geral. Trata-se de um exemplo prático, nas relações internacionais dos antigos países colonizados de África, onde a descolonização trouxe inúmeros problemas, para os dirigentes que passaram a governar os seus países novamente independentes.
Através do título "Angola e a crise pós-independência: Cabinda 1975-2006", o autor pretende levar os leitores a revi verem o ambiente que se vivia, na altura em que Angola ascendia à independência, em Novembro de 1975. Trata-se, de lembrar o que foi o contexto da descolonização de Angola e a manifestação da questão do Enclave de Cabinda, como crise administrativa e política, que o novo governo deveria enfrentar. O autor quer também mostrar como a mesma situação evoluiu, no futuro, com a ascensão no poder, de nacionalistas Angolanos, encabeçados pela bandeira do MPLA. Enfim, quer sobretudo mostrar, a partir das primeiras tentativas de aproximação das partes em conflito, como a crise foi solucionada, em 2006, e quais foram as consequências desta mesma crise, na sociedade angolana em geral e Cabinda em particular.
Num trabalho repartido em oito capítulos, o autor fez, no capítulo V, a resenha da situação socioeconómica e política de Angola pós-colonial, mostrando também que Cabinda constituiu um caso de independência contestada no continente africano, na altura. O autor conseguiu mostrar que a evolução socioeconómica de Cabinda tinha muito a ver nesta crise pós-independência, em Angola, crise ainda intensificada com as acções de alguns países do continente africano e de algumas potências da Europa e América, permitindo assim a internacionalização da crise, com todas as consequências que se podem esperar. Logo, aquando das primeiras tentativas de resolução da crise, houve obstáculos, que impediam o avanço das negociações. O autor cita os principais obstáculos e mostra o porque é que os representantes de Cabinda continuavam a não reconhecer o Governo de Angola. No capítulo VIII vem a criação do Fórum Cabindês para o Diálogo (FCD), órgão que negociou com a delegação de Luanda, assinando, em 2006, o acordo que pôs fim definitivamente à crise. Apesar do acordo assinado, não podia o autor concluir o trabalho sem mostrar as consequências que a crise deixou, na sociedade angolana.
O texto, redigido numa linguagem fácil, constitui um documento importante, para o estudo da história recente de Angola, de África em geral. Trata-se de um exemplo prático, nas relações internacionais dos antigos países colonizados de África, onde a descolonização trouxe inúmeros problemas, para os dirigentes que passaram a governar os seus países novamente independentes.
Author | Honoré Mbunga |
---|---|
Publisher | Chá de Caxinde |
Edition no. | 1 |
Year of publication | 2014 |
Page numbers | 171 |
Format | Livro capa mole |
Language | Portuguese |
ISBN | 9789898498359 |
Country of Origin | Angola |
Dimension [cm] | 17 x 24 x 1 |
About the Author | HONORÉ MBUNGA Nasceu em Luzuanda, uma aldeia do Município da Damba, na província do Uíge, de pais camponeses. Fez os seus estudos primários e secundários na República Democrática do Congo, onde concluiu com a obtenção de um Diplôme d’Etat, em Pedagogia Geral. Fez os estudos profissionais em administração e contabilidade, no Centre Inter-Disciplinaire pour les Estudes et Education Permanentes (CIDEP), na mesma RDC. Prosseguiu com os estudos Universitários, obtendo uma Licenciatura de ensino de História em Civilizações Africanas, da Universidade Nacional de Côte-d'Ivoire, em Abidjan, em 1990. Em 1992 regressa definitivamente ao país onde, a partir de 1993 trabalhou como professor de Geografia e História no segundo e terceiro níveis e no IMNE, nas províncias do Uíge e Zaire, respectivamente. É desde Janeiro de 2002 funcionário e técnico profissional do Arquivo Nacional de Angola (A.N.A), no Departamento de Investigação e Atendimento. Já publicou numerosos artigos nos jornais locais e participou, com comunicação, em conferencias internacionais, organizadas no país, pelo Ministério da Cultura do Governo de Angola. HONORÉ MBUNGA Nasceu em Luzuanda, uma aldeia do Município da Damba, na província do Uíge, de pais camponeses. Fez os seus estudos primários e secundários na República Democrática do Congo, onde concluiu com a obtenção de um Diplôme d’Etat, em Pedagogia Geral. Fez os estudos profissionais em administração e contabilidade, no Centre Inter-Disciplinaire pour les Estudes et Education Permanentes (CIDEP), na mesma RDC. Prosseguiu com os estudos Universitários, obtendo uma Licenciatura de ensino de História em Civilizações Africanas, da Universidade Nacional de Côte-d'Ivoire, em Abidjan, em 1990. Em 1992 regressa definitivamente ao país onde, a partir de 1993 trabalhou como professor de Geografia e História no segundo e terceiro níveis e no IMNE, nas províncias do Uíge e Zaire, respectivamente. É desde Janeiro de 2002 funcionário e técnico profissional do Arquivo Nacional de Angola (A.N.A), no Departamento de Investigação e Atendimento. Já publicou numerosos artigos nos jornais locais e participou, com comunicação, em conferencias internacionais, organizadas no país, pelo Ministério da Cultura do Governo de Angola. HONORÉ MBUNGA Nasceu em Luzuanda, uma aldeia do Município da Damba, na província do Uíge, de pais camponeses. Fez os seus estudos primários e secundários na República Democrática do Congo, onde concluiu com a obtenção de um Diplôme d’Etat, em Pedagogia Geral. Fez os estudos profissionais em administração e contabilidade, no Centre Inter-Disciplinaire pour les Estudes et Education Permanentes (CIDEP), na mesma RDC. Prosseguiu com os estudos Universitários, obtendo uma Licenciatura de ensino de História em Civilizações Africanas, da Universidade Nacional de Côte-d'Ivoire, em Abidjan, em 1990. Em 1992 regressa definitivamente ao país onde, a partir de 1993 trabalhou como professor de Geografia e História no segundo e terceiro níveis e no IMNE, nas províncias do Uíge e Zaire, respectivamente. É desde Janeiro de 2002 funcionário e técnico profissional do Arquivo Nacional de Angola (A.N.A), no Departamento de Investigação e Atendimento. Já publicou numerosos artigos nos jornais locais e participou, com comunicação, em conferencias internacionais, organizadas no país, pelo Ministério da Cultura do Governo de Angola. HONORÉ MBUNGA Nasceu em Luzuanda, uma aldeia do Município da Damba, na província do Uíge, de pais camponeses. Fez os seus estudos primários e secundários na República Democrática do Congo, onde concluiu com a obtenção de um Diplôme d’Etat, em Pedagogia Geral. Fez os estudos profissionais em administração e contabilidade, no Centre Inter-Disciplinaire pour les Estudes et Education Permanentes (CIDEP), na mesma RDC. Prosseguiu com os estudos Universitários, obtendo uma Licenciatura de ensino de História em Civilizações Africanas, da Universidade Nacional de Côte-d'Ivoire, em Abidjan, em 1990. Em 1992 regressa definitivamente ao país onde, a partir de 1993 trabalhou como professor de Geografia e História no segundo e terceiro níveis e no IMNE, nas províncias do Uíge e Zaire, respectivamente. É desde Janeiro de 2002 funcionário e técnico profissional do Arquivo Nacional de Angola (A.N.A), no Departamento de Investigação e Atendimento. Já publicou numerosos artigos nos jornais locais e participou, com comunicação, em conferencias internacionais, organizadas no país, pelo Ministério da Cultura do Governo de Angola. HONORÉ MBUNGA Nasceu em Luzuanda, uma aldeia do Município da Damba, na província do Uíge, de pais camponeses. Fez os seus estudos primários e secundários na República Democrática do Congo, onde concluiu com a obtenção de um Diplôme d’Etat, em Pedagogia Geral. Fez os estudos profissionais em administração e contabilidade, no Centre Inter-Disciplinaire pour les Estudes et Education Permanentes (CIDEP), na mesma RDC. Prosseguiu com os estudos Universitários, obtendo uma Licenciatura de ensino de História em Civilizações Africanas, da Universidade Nacional de Côte-d'Ivoire, em Abidjan, em 1990. Em 1992 regressa definitivamente ao país onde, a partir de 1993 trabalhou como professor de Geografia e História no segundo e terceiro níveis e no IMNE, nas províncias do Uíge e Zaire, respectivamente. É desde Janeiro de 2002 funcionário e técnico profissional do Arquivo Nacional de Angola (A.N.A), no Departamento de Investigação e Atendimento. Já publicou numerosos artigos nos jornais locais e participou, com comunicação, em conferencias internacionais, organizadas no país, pelo Ministério da Cultura do Governo de Angola. HONORÉ MBUNGA Nasceu em Luzuanda, uma aldeia do Município da Damba, na província do Uíge, de pais camponeses. Fez os seus estudos primários e secundários na República Democrática do Congo, onde concluiu com a obtenção de um Diplôme d’Etat, em Pedagogia Geral. Fez os estudos profissionais em administração e contabilidade, no Centre Inter-Disciplinaire pour les Estudes et Education Permanentes (CIDEP), na mesma RDC. Prosseguiu com os estudos Universitários, obtendo uma Licenciatura de ensino de História em Civilizações Africanas, da Universidade Nacional de Côte-d'Ivoire, em Abidjan, em 1990. Em 1992 regressa definitivamente ao país onde, a partir de 1993 trabalhou como professor de Geografia e História no segundo e terceiro níveis e no IMNE, nas províncias do Uíge e Zaire, respectivamente. É desde Janeiro de 2002 funcionário e técnico profissional do Arquivo Nacional de Angola (A.N.A), no Departamento de Investigação e Atendimento. Já publicou numerosos artigos nos jornais locais e participou, com comunicação, em conferencias internacionais, organizadas no país, pelo Ministério da Cultura do Governo de Angola. HONORÉ MBUNGA Nasceu em Luzuanda, uma aldeia do Município da Damba, na província do Uíge, de pais camponeses. Fez os seus estudos primários e secundários na República Democrática do Congo, onde concluiu com a obtenção de um Diplôme d’Etat, em Pedagogia Geral. Fez os estudos profissionais em administração e contabilidade, no Centre Inter-Disciplinaire pour les Estudes et Education Permanentes (CIDEP), na mesma RDC. Prosseguiu com os estudos Universitários, obtendo uma Licenciatura de ensino de História em Civilizações Africanas, da Universidade Nacional de Côte-d'Ivoire, em Abidjan, em 1990. Em 1992 regressa definitivamente ao país onde, a partir de 1993 trabalhou como professor de Geografia e História no segundo e terceiro níveis e no IMNE, nas províncias do Uíge e Zaire, respectivamente. É desde Janeiro de 2002 funcionário e técnico profissional do Arquivo Nacional de Angola (A.N.A), no Departamento de Investigação e Atendimento. Já publicou numerosos artigos nos jornais locais e participou, com comunicação, em conferencias internacionais, organizadas no país, pelo Ministério da Cultura do Governo de Angola. |
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