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Livro capa mole
A água tem-se tornado uma questão geoestratégica e política da maior importância, destacando-se nos Fóruns Mundiais, tanto governamentais quanto de instituições civis. Para alguns, ela é mais uma mercadoria, o petróleo do século XXI - para ser comercializada e gerar lucros. Para outros, ela é um bem comum da humanidade, um elemento finito e essencial a todas as formas de vida, cuja simbologia está presente nas culturas e religiões. Como assegurar a qualidade da água e o acesso de todos a ela? Há uma "crise da água"? Será ela a causa das guerras de amanhã? Diante do crescimento da população, é viável mantermos estilos de vida e padrões de consumo que comprometem a sobrevivência e a qualidade de vida das gerações futuras? E preciso conter a poluição dos rios, lagos e lençóis freáticos ou novas soluções técnicas surgirão para resolver esse problema? Qual o papel da política local e global nessa questão? A gestão e os usos da água põem à humanidade questões éticas, políticas e económicas essenciais. Esta obra, com uma riqueza documentaria excepcional, fornece elementos sólidos para essas respostas, indica pontos de reflexão, oferece exemplos positivos e negativos de diversos países e conclama a sociedade a uma gestão global sábia, económica e solidária dos recursos hídricos. Mohamed Larbi Bouguerra, geógrafo, psicopedagogo e doutorado em Ciências Físicas (Sorbonne, Paris), foi professor na Faculdade de Túnis. Entre as suas diversas actividades académicas e de consultoria, é responsável pelo Programa Água da Aliança por um mundo responsável, plural e solidário. A água tem-se tornado uma questão geoestratégica e política da maior importância, destacando-se nos Fóruns Mundiais, tanto governamentais quanto de instituições civis. Para alguns, ela é mais uma mercadoria, o petróleo do século XXI - para ser comercializada e gerar lucros. Para outros, ela é um bem comum da humanidade, um elemento finito e essencial a todas as formas de vida, cuja simbologia está presente nas culturas e religiões. Como assegurar a qualidade da água e o acesso de todos a ela? Há uma "crise da água"? Será ela a causa das guerras de amanhã? Diante do crescimento da população, é viável mantermos estilos de vida e padrões de consumo que comprometem a sobrevivência e a qualidade de vida das gerações futuras? E preciso conter a poluição dos rios, lagos e lençóis freáticos ou novas soluções técnicas surgirão para resolver esse problema? Qual o papel da política local e global nessa questão? A gestão e os usos da água põem à humanidade questões éticas, políticas e económicas essenciais. Esta obra, com uma riqueza documentaria excepcional, fornece elementos sólidos para essas respostas, indica pontos de reflexão, oferece exemplos positivos e negativos de diversos países e conclama a sociedade a uma gestão global sábia, económica e solidária dos recursos hídricos. Mohamed Larbi Bouguerra, geógrafo, psicopedagogo e doutorado em Ciências Físicas (Sorbonne, Paris), foi professor na Faculdade de Túnis. Entre as suas diversas actividades académicas e de consultoria, é responsável pelo Programa Água da Aliança por um mundo responsável, plural e solidário. A água tem-se tornado uma questão geoestratégica e política da maior importância, destacando-se nos Fóruns Mundiais, tanto governamentais quanto de instituições civis. Para alguns, ela é mais uma mercadoria, o petróleo do século XXI - para ser comercializada e gerar lucros. Para outros, ela é um bem comum da humanidade, um elemento finito e essencial a todas as formas de vida, cuja simbologia está presente nas culturas e religiões. Como assegurar a qualidade da água e o acesso de todos a ela? Há uma "crise da água"? Será ela a causa das guerras de amanhã? Diante do crescimento da população, é viável mantermos estilos de vida e padrões de consumo que comprometem a sobrevivência e a qualidade de vida das gerações futuras? E preciso conter a poluição dos rios, lagos e lençóis freáticos ou novas soluções técnicas surgirão para resolver esse problema? Qual o papel da política local e global nessa questão? A gestão e os usos da água põem à humanidade questões éticas, políticas e económicas essenciais. Esta obra, com uma riqueza documentaria excepcional, fornece elementos sólidos para essas respostas, indica pontos de reflexão, oferece exemplos positivos e negativos de diversos países e conclama a sociedade a uma gestão global sábia, económica e solidária dos recursos hídricos. Mohamed Larbi Bouguerra, geógrafo, psicopedagogo e doutorado em Ciências Físicas (Sorbonne, Paris), foi professor na Faculdade de Túnis. Entre as suas diversas actividades académicas e de consultoria, é responsável pelo Programa Água da Aliança por um mundo responsável, plural e solidário. A água tem-se tornado uma questão geoestratégica e política da maior importância, destacando-se nos Fóruns Mundiais, tanto governamentais quanto de instituições civis. Para alguns, ela é mais uma mercadoria, o petróleo do século XXI - para ser comercializada e gerar lucros. Para outros, ela é um bem comum da humanidade, um elemento finito e essencial a todas as formas de vida, cuja simbologia está presente nas culturas e religiões. Como assegurar a qualidade da água e o acesso de todos a ela? Há uma "crise da água"? Será ela a causa das guerras de amanhã? Diante do crescimento da população, é viável mantermos estilos de vida e padrões de consumo que comprometem a sobrevivência e a qualidade de vida das gerações futuras? E preciso conter a poluição dos rios, lagos e lençóis freáticos ou novas soluções técnicas surgirão para resolver esse problema? Qual o papel da política local e global nessa questão? A gestão e os usos da água põem à humanidade questões éticas, políticas e económicas essenciais. Esta obra, com uma riqueza documentaria excepcional, fornece elementos sólidos para essas respostas, indica pontos de reflexão, oferece exemplos positivos e negativos de diversos países e conclama a sociedade a uma gestão global sábia, económica e solidária dos recursos hídricos. Mohamed Larbi Bouguerra, geógrafo, psicopedagogo e doutorado em Ciências Físicas (Sorbonne, Paris), foi professor na Faculdade de Túnis. Entre as suas diversas actividades académicas e de consultoria, é responsável pelo Programa Água da Aliança por um mundo responsável, plural e solidário. A água tem-se tornado uma questão geoestratégica e política da maior importância, destacando-se nos Fóruns Mundiais, tanto governamentais quanto de instituições civis. Para alguns, ela é mais uma mercadoria, o petróleo do século XXI - para ser comercializada e gerar lucros. Para outros, ela é um bem comum da humanidade, um elemento finito e essencial a todas as formas de vida, cuja simbologia está presente nas culturas e religiões. Como assegurar a qualidade da água e o acesso de todos a ela? Há uma "crise da água"? Será ela a causa das guerras de amanhã? Diante do crescimento da população, é viável mantermos estilos de vida e padrões de consumo que comprometem a sobrevivência e a qualidade de vida das gerações futuras? E preciso conter a poluição dos rios, lagos e lençóis freáticos ou novas soluções técnicas surgirão para resolver esse problema? Qual o papel da política local e global nessa questão? A gestão e os usos da água põem à humanidade questões éticas, políticas e económicas essenciais. Esta obra, com uma riqueza documentaria excepcional, fornece elementos sólidos para essas respostas, indica pontos de reflexão, oferece exemplos positivos e negativos de diversos países e conclama a sociedade a uma gestão global sábia, económica e solidária dos recursos hídricos. Mohamed Larbi Bouguerra, geógrafo, psicopedagogo e doutorado em Ciências Físicas (Sorbonne, Paris), foi professor na Faculdade de Túnis. Entre as suas diversas actividades académicas e de consultoria, é responsável pelo Programa Água da Aliança por um mundo responsável, plural e solidário. A água tem-se tornado uma questão geoestratégica e política da maior importância, destacando-se nos Fóruns Mundiais, tanto governamentais quanto de instituições civis. Para alguns, ela é mais uma mercadoria, o petróleo do século XXI - para ser comercializada e gerar lucros. Para outros, ela é um bem comum da humanidade, um elemento finito e essencial a todas as formas de vida, cuja simbologia está presente nas culturas e religiões. Como assegurar a qualidade da água e o acesso de todos a ela? Há uma "crise da água"? Será ela a causa das guerras de amanhã? Diante do crescimento da população, é viável mantermos estilos de vida e padrões de consumo que comprometem a sobrevivência e a qualidade de vida das gerações futuras? E preciso conter a poluição dos rios, lagos e lençóis freáticos ou novas soluções técnicas surgirão para resolver esse problema? Qual o papel da política local e global nessa questão? A gestão e os usos da água põem à humanidade questões éticas, políticas e económicas essenciais. Esta obra, com uma riqueza documentaria excepcional, fornece elementos sólidos para essas respostas, indica pontos de reflexão, oferece exemplos positivos e negativos de diversos países e conclama a sociedade a uma gestão global sábia, económica e solidária dos recursos hídricos. Mohamed Larbi Bouguerra, geógrafo, psicopedagogo e doutorado em Ciências Físicas (Sorbonne, Paris), foi professor na Faculdade de Túnis. Entre as suas diversas actividades académicas e de consultoria, é responsável pelo Programa Água da Aliança por um mundo responsável, plural e solidário. A água tem-se tornado uma questão geoestratégica e política da maior importância, destacando-se nos Fóruns Mundiais, tanto governamentais quanto de instituições civis. Para alguns, ela é mais uma mercadoria, o petróleo do século XXI - para ser comercializada e gerar lucros. Para outros, ela é um bem comum da humanidade, um elemento finito e essencial a todas as formas de vida, cuja simbologia está presente nas culturas e religiões. Como assegurar a qualidade da água e o acesso de todos a ela? Há uma "crise da água"? Será ela a causa das guerras de amanhã? Diante do crescimento da população, é viável mantermos estilos de vida e padrões de consumo que comprometem a sobrevivência e a qualidade de vida das gerações futuras? E preciso conter a poluição dos rios, lagos e lençóis freáticos ou novas soluções técnicas surgirão para resolver esse problema? Qual o papel da política local e global nessa questão? A gestão e os usos da água põem à humanidade questões éticas, políticas e económicas essenciais. Esta obra, com uma riqueza documentaria excepcional, fornece elementos sólidos para essas respostas, indica pontos de reflexão, oferece exemplos positivos e negativos de diversos países e conclama a sociedade a uma gestão global sábia, económica e solidária dos recursos hídricos. Mohamed Larbi Bouguerra, geógrafo, psicopedagogo e doutorado em Ciências Físicas (Sorbonne, Paris), foi professor na Faculdade de Túnis. Entre as suas diversas actividades académicas e de consultoria, é responsável pelo Programa Água da Aliança por um mundo responsável, plural e solidário.
More Information
Author Mohamed Larbi Bouguera
Publisher Chá de Caxinde
Edition no. 1
Year of publication 2005
Page numbers 252
Format Livro capa mole
Language Portuguese
ISBN n.a.
Country of Origin Angola
Dimension [cm] 21 x 13,5 x 1,5
About the Author Mohamed Larbi Bouguerra estudou geografia e psicopedagogia na Universidade da Califórnia do Sul, em Los Angeles, e obteve Doutorado de Estado em ciências físicas em 1967 (Sorbonne, Paris). Durante todos os seus estudos, foi militante activo na União Geral dos Estudantes da Tunísia (UGET) e foi eleito secretário-geral da Corporação de Paris. Pesquisador associado no INSERM (Hospital de Créteil), assistente na Faculdade de Medicina de Paris, foi nomeado professor, em seguida, na Faculdade de Ciências de Tunis, onde ensina Química Orgânica e Química Ambiental. Alternadamente, foi director do Instituto Tecnológico de Arte, Arquitectura e Urbanismo de Tunis e director do Instituto Nacional da Pesquisa Científica e Tecnológica da Tunísia. Consultor da ALESCO, da OMS (Ecotoxicologia) e da UNESCO, Mohamed Larbi Bouguerra é membro do Conselho do Futuro neste último organismo. Realizou numerosos seminários e conferências na Universidade de Harvard, na Universidade de Liubliana, na Escola Politécnica Federal de Lausanne (professor convidado), nas Universidades de Toulouse, Liêge e Anversa, na Universidade de East Anglia, na Royal Society de Londres ... Director de pesquisa associado ao CNRS em Paris, tomou-se, então, professor associado na Universidade Internacional Francófona de Alexandria. Participou, também, do Grupo de Vézelay e do Grupo de Lausanne, mantidos pela Fundação Charles- Léopold Mayer (FPH). É animador do Programa Água da Aliança por um mundo responsável, plural e solidário. Especialmente, é autor do Cahier de Propositions EAU, apresentado à Assembleia dos Cidadãos do mundo em Lille, em Dezembro de 2001. Mohamed Larbi Bouguerra manteve, durante dez anos, uma crónica científica na Rádio Tunis Intemational. Colabora em diversos jornais, tanto no mundo árabe como em França (Le Monde Diplomatique, La Recherche ... ). Mohamed Larbi Bouguerra estudou geografia e psicopedagogia na Universidade da Califórnia do Sul, em Los Angeles, e obteve Doutorado de Estado em ciências físicas em 1967 (Sorbonne, Paris). Durante todos os seus estudos, foi militante activo na União Geral dos Estudantes da Tunísia (UGET) e foi eleito secretário-geral da Corporação de Paris. Pesquisador associado no INSERM (Hospital de Créteil), assistente na Faculdade de Medicina de Paris, foi nomeado professor, em seguida, na Faculdade de Ciências de Tunis, onde ensina Química Orgânica e Química Ambiental. Alternadamente, foi director do Instituto Tecnológico de Arte, Arquitectura e Urbanismo de Tunis e director do Instituto Nacional da Pesquisa Científica e Tecnológica da Tunísia. Consultor da ALESCO, da OMS (Ecotoxicologia) e da UNESCO, Mohamed Larbi Bouguerra é membro do Conselho do Futuro neste último organismo. Realizou numerosos seminários e conferências na Universidade de Harvard, na Universidade de Liubliana, na Escola Politécnica Federal de Lausanne (professor convidado), nas Universidades de Toulouse, Liêge e Anversa, na Universidade de East Anglia, na Royal Society de Londres ... Director de pesquisa associado ao CNRS em Paris, tomou-se, então, professor associado na Universidade Internacional Francófona de Alexandria. Participou, também, do Grupo de Vézelay e do Grupo de Lausanne, mantidos pela Fundação Charles- Léopold Mayer (FPH). É animador do Programa Água da Aliança por um mundo responsável, plural e solidário. Especialmente, é autor do Cahier de Propositions EAU, apresentado à Assembleia dos Cidadãos do mundo em Lille, em Dezembro de 2001. Mohamed Larbi Bouguerra manteve, durante dez anos, uma crónica científica na Rádio Tunis Intemational. Colabora em diversos jornais, tanto no mundo árabe como em França (Le Monde Diplomatique, La Recherche ... ). Mohamed Larbi Bouguerra estudou geografia e psicopedagogia na Universidade da Califórnia do Sul, em Los Angeles, e obteve Doutorado de Estado em ciências físicas em 1967 (Sorbonne, Paris). Durante todos os seus estudos, foi militante activo na União Geral dos Estudantes da Tunísia (UGET) e foi eleito secretário-geral da Corporação de Paris. Pesquisador associado no INSERM (Hospital de Créteil), assistente na Faculdade de Medicina de Paris, foi nomeado professor, em seguida, na Faculdade de Ciências de Tunis, onde ensina Química Orgânica e Química Ambiental. Alternadamente, foi director do Instituto Tecnológico de Arte, Arquitectura e Urbanismo de Tunis e director do Instituto Nacional da Pesquisa Científica e Tecnológica da Tunísia. Consultor da ALESCO, da OMS (Ecotoxicologia) e da UNESCO, Mohamed Larbi Bouguerra é membro do Conselho do Futuro neste último organismo. Realizou numerosos seminários e conferências na Universidade de Harvard, na Universidade de Liubliana, na Escola Politécnica Federal de Lausanne (professor convidado), nas Universidades de Toulouse, Liêge e Anversa, na Universidade de East Anglia, na Royal Society de Londres ... Director de pesquisa associado ao CNRS em Paris, tomou-se, então, professor associado na Universidade Internacional Francófona de Alexandria. Participou, também, do Grupo de Vézelay e do Grupo de Lausanne, mantidos pela Fundação Charles- Léopold Mayer (FPH). É animador do Programa Água da Aliança por um mundo responsável, plural e solidário. Especialmente, é autor do Cahier de Propositions EAU, apresentado à Assembleia dos Cidadãos do mundo em Lille, em Dezembro de 2001. Mohamed Larbi Bouguerra manteve, durante dez anos, uma crónica científica na Rádio Tunis Intemational. Colabora em diversos jornais, tanto no mundo árabe como em França (Le Monde Diplomatique, La Recherche ... ). Mohamed Larbi Bouguerra estudou geografia e psicopedagogia na Universidade da Califórnia do Sul, em Los Angeles, e obteve Doutorado de Estado em ciências físicas em 1967 (Sorbonne, Paris). Durante todos os seus estudos, foi militante activo na União Geral dos Estudantes da Tunísia (UGET) e foi eleito secretário-geral da Corporação de Paris. Pesquisador associado no INSERM (Hospital de Créteil), assistente na Faculdade de Medicina de Paris, foi nomeado professor, em seguida, na Faculdade de Ciências de Tunis, onde ensina Química Orgânica e Química Ambiental. Alternadamente, foi director do Instituto Tecnológico de Arte, Arquitectura e Urbanismo de Tunis e director do Instituto Nacional da Pesquisa Científica e Tecnológica da Tunísia. Consultor da ALESCO, da OMS (Ecotoxicologia) e da UNESCO, Mohamed Larbi Bouguerra é membro do Conselho do Futuro neste último organismo. Realizou numerosos seminários e conferências na Universidade de Harvard, na Universidade de Liubliana, na Escola Politécnica Federal de Lausanne (professor convidado), nas Universidades de Toulouse, Liêge e Anversa, na Universidade de East Anglia, na Royal Society de Londres ... Director de pesquisa associado ao CNRS em Paris, tomou-se, então, professor associado na Universidade Internacional Francófona de Alexandria. Participou, também, do Grupo de Vézelay e do Grupo de Lausanne, mantidos pela Fundação Charles- Léopold Mayer (FPH). É animador do Programa Água da Aliança por um mundo responsável, plural e solidário. Especialmente, é autor do Cahier de Propositions EAU, apresentado à Assembleia dos Cidadãos do mundo em Lille, em Dezembro de 2001. Mohamed Larbi Bouguerra manteve, durante dez anos, uma crónica científica na Rádio Tunis Intemational. Colabora em diversos jornais, tanto no mundo árabe como em França (Le Monde Diplomatique, La Recherche ... ). Mohamed Larbi Bouguerra estudou geografia e psicopedagogia na Universidade da Califórnia do Sul, em Los Angeles, e obteve Doutorado de Estado em ciências físicas em 1967 (Sorbonne, Paris). Durante todos os seus estudos, foi militante activo na União Geral dos Estudantes da Tunísia (UGET) e foi eleito secretário-geral da Corporação de Paris. Pesquisador associado no INSERM (Hospital de Créteil), assistente na Faculdade de Medicina de Paris, foi nomeado professor, em seguida, na Faculdade de Ciências de Tunis, onde ensina Química Orgânica e Química Ambiental. Alternadamente, foi director do Instituto Tecnológico de Arte, Arquitectura e Urbanismo de Tunis e director do Instituto Nacional da Pesquisa Científica e Tecnológica da Tunísia. Consultor da ALESCO, da OMS (Ecotoxicologia) e da UNESCO, Mohamed Larbi Bouguerra é membro do Conselho do Futuro neste último organismo. Realizou numerosos seminários e conferências na Universidade de Harvard, na Universidade de Liubliana, na Escola Politécnica Federal de Lausanne (professor convidado), nas Universidades de Toulouse, Liêge e Anversa, na Universidade de East Anglia, na Royal Society de Londres ... Director de pesquisa associado ao CNRS em Paris, tomou-se, então, professor associado na Universidade Internacional Francófona de Alexandria. Participou, também, do Grupo de Vézelay e do Grupo de Lausanne, mantidos pela Fundação Charles- Léopold Mayer (FPH). É animador do Programa Água da Aliança por um mundo responsável, plural e solidário. Especialmente, é autor do Cahier de Propositions EAU, apresentado à Assembleia dos Cidadãos do mundo em Lille, em Dezembro de 2001. Mohamed Larbi Bouguerra manteve, durante dez anos, uma crónica científica na Rádio Tunis Intemational. Colabora em diversos jornais, tanto no mundo árabe como em França (Le Monde Diplomatique, La Recherche ... ). Mohamed Larbi Bouguerra estudou geografia e psicopedagogia na Universidade da Califórnia do Sul, em Los Angeles, e obteve Doutorado de Estado em ciências físicas em 1967 (Sorbonne, Paris). Durante todos os seus estudos, foi militante activo na União Geral dos Estudantes da Tunísia (UGET) e foi eleito secretário-geral da Corporação de Paris. Pesquisador associado no INSERM (Hospital de Créteil), assistente na Faculdade de Medicina de Paris, foi nomeado professor, em seguida, na Faculdade de Ciências de Tunis, onde ensina Química Orgânica e Química Ambiental. Alternadamente, foi director do Instituto Tecnológico de Arte, Arquitectura e Urbanismo de Tunis e director do Instituto Nacional da Pesquisa Científica e Tecnológica da Tunísia. Consultor da ALESCO, da OMS (Ecotoxicologia) e da UNESCO, Mohamed Larbi Bouguerra é membro do Conselho do Futuro neste último organismo. Realizou numerosos seminários e conferências na Universidade de Harvard, na Universidade de Liubliana, na Escola Politécnica Federal de Lausanne (professor convidado), nas Universidades de Toulouse, Liêge e Anversa, na Universidade de East Anglia, na Royal Society de Londres ... Director de pesquisa associado ao CNRS em Paris, tomou-se, então, professor associado na Universidade Internacional Francófona de Alexandria. Participou, também, do Grupo de Vézelay e do Grupo de Lausanne, mantidos pela Fundação Charles- Léopold Mayer (FPH). É animador do Programa Água da Aliança por um mundo responsável, plural e solidário. Especialmente, é autor do Cahier de Propositions EAU, apresentado à Assembleia dos Cidadãos do mundo em Lille, em Dezembro de 2001. Mohamed Larbi Bouguerra manteve, durante dez anos, uma crónica científica na Rádio Tunis Intemational. Colabora em diversos jornais, tanto no mundo árabe como em França (Le Monde Diplomatique, La Recherche ... ). Mohamed Larbi Bouguerra estudou geografia e psicopedagogia na Universidade da Califórnia do Sul, em Los Angeles, e obteve Doutorado de Estado em ciências físicas em 1967 (Sorbonne, Paris). Durante todos os seus estudos, foi militante activo na União Geral dos Estudantes da Tunísia (UGET) e foi eleito secretário-geral da Corporação de Paris. Pesquisador associado no INSERM (Hospital de Créteil), assistente na Faculdade de Medicina de Paris, foi nomeado professor, em seguida, na Faculdade de Ciências de Tunis, onde ensina Química Orgânica e Química Ambiental. Alternadamente, foi director do Instituto Tecnológico de Arte, Arquitectura e Urbanismo de Tunis e director do Instituto Nacional da Pesquisa Científica e Tecnológica da Tunísia. Consultor da ALESCO, da OMS (Ecotoxicologia) e da UNESCO, Mohamed Larbi Bouguerra é membro do Conselho do Futuro neste último organismo. Realizou numerosos seminários e conferências na Universidade de Harvard, na Universidade de Liubliana, na Escola Politécnica Federal de Lausanne (professor convidado), nas Universidades de Toulouse, Liêge e Anversa, na Universidade de East Anglia, na Royal Society de Londres ... Director de pesquisa associado ao CNRS em Paris, tomou-se, então, professor associado na Universidade Internacional Francófona de Alexandria. Participou, também, do Grupo de Vézelay e do Grupo de Lausanne, mantidos pela Fundação Charles- Léopold Mayer (FPH). É animador do Programa Água da Aliança por um mundo responsável, plural e solidário. Especialmente, é autor do Cahier de Propositions EAU, apresentado à Assembleia dos Cidadãos do mundo em Lille, em Dezembro de 2001. Mohamed Larbi Bouguerra manteve, durante dez anos, uma crónica científica na Rádio Tunis Intemational. Colabora em diversos jornais, tanto no mundo árabe como em França (Le Monde Diplomatique, La Recherche ... ).
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