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"LIBERTAÇÃO" por Amélia Veiga A poesia de Amélia Veiga é fruto de uma admirável intuição, salpicada, aqui e ali por um poderoso sentido de humanização das coisas e dos seres. Adivinha-se nos seus poemas uma luta imensa para abarcar o ideal de justiça que deve existir entre os homens, ideal que se reflecte à luz de cada um dos seus versos e que lhe garante um lugar de relevo entre as nossas melhores poetisas. Emociona ouvi-Ia reclamar o seu sentimento que, no fundo, não é senão o temor de contaminação, de impureza. Neste seu novo livro, pois, temos de reconhecer as linhas gerais que caracterizam o talento de Amélia Veiga e que definem a trajectória da sua obra: simplicidade e espontaneidade de um certo barroquismo que não atraiçoa a claridade e a transparência dos seus poemas. Vinte e tantos anos de permanência em Angola poderiam ter feito de Amélia Veiga uma poetisa africana. Mas não. E evidente o sentido universal da sua obra revestida de toda a complexidade humana, que afinal é a mesma da autora, compreendedora das graças e desgraças do Mundo. Alguns dos poemas presentes neste volume foram enviados a um concurso literário organizado, em 1967, pela Câmara Municipal de Sá da Bandeira, obtendo justa distinção. Eles confirmam, de facto, a existência de uma poetisa de fina sensibilidade e expressão original ainda que sem grandes desvios do caminho tradicional, mas elaborados sempre dentro de uma contextura, digamos musical, e integrados numa perspectiva assaz terrena e indagadora sobre um mundo concreto e doloroso. Eis o que nos trazem as duas partes em que se divide "Libertação", repetindo-se em qualquer delas aquele sentido emancipalista que dá a tónica geral aos seus trabalhos, autêntico significado, ou antes, confirmação absoluta do estado de espírito já sabido em que vive a autora - estado que alcança uma sinceridade estremecedora. In "o Século" 19-08-1974 "LIBERTAÇÃO" por Amélia Veiga A poesia de Amélia Veiga é fruto de uma admirável intuição, salpicada, aqui e ali por um poderoso sentido de humanização das coisas e dos seres. Adivinha-se nos seus poemas uma luta imensa para abarcar o ideal de justiça que deve existir entre os homens, ideal que se reflecte à luz de cada um dos seus versos e que lhe garante um lugar de relevo entre as nossas melhores poetisas. Emociona ouvi-Ia reclamar o seu sentimento que, no fundo, não é senão o temor de contaminação, de impureza. Neste seu novo livro, pois, temos de reconhecer as linhas gerais que caracterizam o talento de Amélia Veiga e que definem a trajectória da sua obra: simplicidade e espontaneidade de um certo barroquismo que não atraiçoa a claridade e a transparência dos seus poemas. Vinte e tantos anos de permanência em Angola poderiam ter feito de Amélia Veiga uma poetisa africana. Mas não. E evidente o sentido universal da sua obra revestida de toda a complexidade humana, que afinal é a mesma da autora, compreendedora das graças e desgraças do Mundo. Alguns dos poemas presentes neste volume foram enviados a um concurso literário organizado, em 1967, pela Câmara Municipal de Sá da Bandeira, obtendo justa distinção. Eles confirmam, de facto, a existência de uma poetisa de fina sensibilidade e expressão original ainda que sem grandes desvios do caminho tradicional, mas elaborados sempre dentro de uma contextura, digamos musical, e integrados numa perspectiva assaz terrena e indagadora sobre um mundo concreto e doloroso. Eis o que nos trazem as duas partes em que se divide "Libertação", repetindo-se em qualquer delas aquele sentido emancipalista que dá a tónica geral aos seus trabalhos, autêntico significado, ou antes, confirmação absoluta do estado de espírito já sabido em que vive a autora - estado que alcança uma sinceridade estremecedora. In "o Século" 19-08-1974 "LIBERTAÇÃO" por Amélia Veiga A poesia de Amélia Veiga é fruto de uma admirável intuição, salpicada, aqui e ali por um poderoso sentido de humanização das coisas e dos seres. Adivinha-se nos seus poemas uma luta imensa para abarcar o ideal de justiça que deve existir entre os homens, ideal que se reflecte à luz de cada um dos seus versos e que lhe garante um lugar de relevo entre as nossas melhores poetisas. Emociona ouvi-Ia reclamar o seu sentimento que, no fundo, não é senão o temor de contaminação, de impureza. Neste seu novo livro, pois, temos de reconhecer as linhas gerais que caracterizam o talento de Amélia Veiga e que definem a trajectória da sua obra: simplicidade e espontaneidade de um certo barroquismo que não atraiçoa a claridade e a transparência dos seus poemas. Vinte e tantos anos de permanência em Angola poderiam ter feito de Amélia Veiga uma poetisa africana. Mas não. E evidente o sentido universal da sua obra revestida de toda a complexidade humana, que afinal é a mesma da autora, compreendedora das graças e desgraças do Mundo. Alguns dos poemas presentes neste volume foram enviados a um concurso literário organizado, em 1967, pela Câmara Municipal de Sá da Bandeira, obtendo justa distinção. Eles confirmam, de facto, a existência de uma poetisa de fina sensibilidade e expressão original ainda que sem grandes desvios do caminho tradicional, mas elaborados sempre dentro de uma contextura, digamos musical, e integrados numa perspectiva assaz terrena e indagadora sobre um mundo concreto e doloroso. Eis o que nos trazem as duas partes em que se divide "Libertação", repetindo-se em qualquer delas aquele sentido emancipalista que dá a tónica geral aos seus trabalhos, autêntico significado, ou antes, confirmação absoluta do estado de espírito já sabido em que vive a autora - estado que alcança uma sinceridade estremecedora. In "o Século" 19-08-1974 "LIBERTAÇÃO" por Amélia Veiga A poesia de Amélia Veiga é fruto de uma admirável intuição, salpicada, aqui e ali por um poderoso sentido de humanização das coisas e dos seres. Adivinha-se nos seus poemas uma luta imensa para abarcar o ideal de justiça que deve existir entre os homens, ideal que se reflecte à luz de cada um dos seus versos e que lhe garante um lugar de relevo entre as nossas melhores poetisas. Emociona ouvi-Ia reclamar o seu sentimento que, no fundo, não é senão o temor de contaminação, de impureza. Neste seu novo livro, pois, temos de reconhecer as linhas gerais que caracterizam o talento de Amélia Veiga e que definem a trajectória da sua obra: simplicidade e espontaneidade de um certo barroquismo que não atraiçoa a claridade e a transparência dos seus poemas. Vinte e tantos anos de permanência em Angola poderiam ter feito de Amélia Veiga uma poetisa africana. Mas não. E evidente o sentido universal da sua obra revestida de toda a complexidade humana, que afinal é a mesma da autora, compreendedora das graças e desgraças do Mundo. Alguns dos poemas presentes neste volume foram enviados a um concurso literário organizado, em 1967, pela Câmara Municipal de Sá da Bandeira, obtendo justa distinção. Eles confirmam, de facto, a existência de uma poetisa de fina sensibilidade e expressão original ainda que sem grandes desvios do caminho tradicional, mas elaborados sempre dentro de uma contextura, digamos musical, e integrados numa perspectiva assaz terrena e indagadora sobre um mundo concreto e doloroso. Eis o que nos trazem as duas partes em que se divide "Libertação", repetindo-se em qualquer delas aquele sentido emancipalista que dá a tónica geral aos seus trabalhos, autêntico significado, ou antes, confirmação absoluta do estado de espírito já sabido em que vive a autora - estado que alcança uma sinceridade estremecedora. In "o Século" 19-08-1974 "LIBERTAÇÃO" por Amélia Veiga A poesia de Amélia Veiga é fruto de uma admirável intuição, salpicada, aqui e ali por um poderoso sentido de humanização das coisas e dos seres. Adivinha-se nos seus poemas uma luta imensa para abarcar o ideal de justiça que deve existir entre os homens, ideal que se reflecte à luz de cada um dos seus versos e que lhe garante um lugar de relevo entre as nossas melhores poetisas. Emociona ouvi-Ia reclamar o seu sentimento que, no fundo, não é senão o temor de contaminação, de impureza. Neste seu novo livro, pois, temos de reconhecer as linhas gerais que caracterizam o talento de Amélia Veiga e que definem a trajectória da sua obra: simplicidade e espontaneidade de um certo barroquismo que não atraiçoa a claridade e a transparência dos seus poemas. Vinte e tantos anos de permanência em Angola poderiam ter feito de Amélia Veiga uma poetisa africana. Mas não. E evidente o sentido universal da sua obra revestida de toda a complexidade humana, que afinal é a mesma da autora, compreendedora das graças e desgraças do Mundo. Alguns dos poemas presentes neste volume foram enviados a um concurso literário organizado, em 1967, pela Câmara Municipal de Sá da Bandeira, obtendo justa distinção. Eles confirmam, de facto, a existência de uma poetisa de fina sensibilidade e expressão original ainda que sem grandes desvios do caminho tradicional, mas elaborados sempre dentro de uma contextura, digamos musical, e integrados numa perspectiva assaz terrena e indagadora sobre um mundo concreto e doloroso. Eis o que nos trazem as duas partes em que se divide "Libertação", repetindo-se em qualquer delas aquele sentido emancipalista que dá a tónica geral aos seus trabalhos, autêntico significado, ou antes, confirmação absoluta do estado de espírito já sabido em que vive a autora - estado que alcança uma sinceridade estremecedora. In "o Século" 19-08-1974 "LIBERTAÇÃO" por Amélia Veiga A poesia de Amélia Veiga é fruto de uma admirável intuição, salpicada, aqui e ali por um poderoso sentido de humanização das coisas e dos seres. Adivinha-se nos seus poemas uma luta imensa para abarcar o ideal de justiça que deve existir entre os homens, ideal que se reflecte à luz de cada um dos seus versos e que lhe garante um lugar de relevo entre as nossas melhores poetisas. Emociona ouvi-Ia reclamar o seu sentimento que, no fundo, não é senão o temor de contaminação, de impureza. Neste seu novo livro, pois, temos de reconhecer as linhas gerais que caracterizam o talento de Amélia Veiga e que definem a trajectória da sua obra: simplicidade e espontaneidade de um certo barroquismo que não atraiçoa a claridade e a transparência dos seus poemas. Vinte e tantos anos de permanência em Angola poderiam ter feito de Amélia Veiga uma poetisa africana. Mas não. E evidente o sentido universal da sua obra revestida de toda a complexidade humana, que afinal é a mesma da autora, compreendedora das graças e desgraças do Mundo. Alguns dos poemas presentes neste volume foram enviados a um concurso literário organizado, em 1967, pela Câmara Municipal de Sá da Bandeira, obtendo justa distinção. Eles confirmam, de facto, a existência de uma poetisa de fina sensibilidade e expressão original ainda que sem grandes desvios do caminho tradicional, mas elaborados sempre dentro de uma contextura, digamos musical, e integrados numa perspectiva assaz terrena e indagadora sobre um mundo concreto e doloroso. Eis o que nos trazem as duas partes em que se divide "Libertação", repetindo-se em qualquer delas aquele sentido emancipalista que dá a tónica geral aos seus trabalhos, autêntico significado, ou antes, confirmação absoluta do estado de espírito já sabido em que vive a autora - estado que alcança uma sinceridade estremecedora. In "o Século" 19-08-1974 "LIBERTAÇÃO" por Amélia Veiga A poesia de Amélia Veiga é fruto de uma admirável intuição, salpicada, aqui e ali por um poderoso sentido de humanização das coisas e dos seres. Adivinha-se nos seus poemas uma luta imensa para abarcar o ideal de justiça que deve existir entre os homens, ideal que se reflecte à luz de cada um dos seus versos e que lhe garante um lugar de relevo entre as nossas melhores poetisas. Emociona ouvi-Ia reclamar o seu sentimento que, no fundo, não é senão o temor de contaminação, de impureza. Neste seu novo livro, pois, temos de reconhecer as linhas gerais que caracterizam o talento de Amélia Veiga e que definem a trajectória da sua obra: simplicidade e espontaneidade de um certo barroquismo que não atraiçoa a claridade e a transparência dos seus poemas. Vinte e tantos anos de permanência em Angola poderiam ter feito de Amélia Veiga uma poetisa africana. Mas não. E evidente o sentido universal da sua obra revestida de toda a complexidade humana, que afinal é a mesma da autora, compreendedora das graças e desgraças do Mundo. Alguns dos poemas presentes neste volume foram enviados a um concurso literário organizado, em 1967, pela Câmara Municipal de Sá da Bandeira, obtendo justa distinção. Eles confirmam, de facto, a existência de uma poetisa de fina sensibilidade e expressão original ainda que sem grandes desvios do caminho tradicional, mas elaborados sempre dentro de uma contextura, digamos musical, e integrados numa perspectiva assaz terrena e indagadora sobre um mundo concreto e doloroso. Eis o que nos trazem as duas partes em que se divide "Libertação", repetindo-se em qualquer delas aquele sentido emancipalista que dá a tónica geral aos seus trabalhos, autêntico significado, ou antes, confirmação absoluta do estado de espírito já sabido em que vive a autora - estado que alcança uma sinceridade estremecedora. In "o Século" 19-08-1974
More Information
Author Amélia Veiga
Publisher Chá de Caxinde
Edition no. 1
Year of publication 2006
Page numbers 117
Format Livro capa mole
Language Portuguese
ISBN 9789728934514
Country of Origin Angola
Dimension [cm] 15,4 x 15,8 x 0,9
About the Author Amélia Veiga nasceu em Silves, Algarve, Portugal em 1931. Em 1951, pelo casamento com um angolano, foi viver em Angola onde permaneceu até finais de 1975. Nos últimos 20 anos da sua permanência residiu na antiga cidade de Sá da Bandeira - Lubango, onde exerceu a profissão de professora na Escola Industrial e Comercial de Artur Paiva e no Instituto Comercial.
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