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40034
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Livro capa mole
Este livro aborda o processo de libertação de Angola, examinando, em particular, as rivalidades políticas entre a Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA) e o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), desde início da luta armada, em 1961, até à independência de Angola, em 1975. É um livro que trata de vários assuntos ligados a esse processo, como a trajectória histórica dos movimentos de libertação e a sua anterioridade no campo da luta anticolonial; a paternidade dos acontecimentos do 4 de Fevereiro de 1961; as dificuldades da criação de uma frente unida das forças nacionalistas de Angola. São ainda analisadas as dificuldades da descolonização de Angola, devido, justamente, às divergências dos signatários dos acordos de Alvor (Portugal), a incapacidade das autoridades portuguesas de assumir as suas responsabilidades e o fracasso do governo de transição. São igualmente examinados outros factores exógenos, mais particularmente as divisões no seio da Organização da Unidade Africana (OUA), expressa na dicotomia países «moderados» e «progressistas» e países radicais, bem como o confronto internacional entre os Estados Unidos e a União Soviética e respectivos aliados. A guerra civil e as intervenções militares estrangeiras no território angolano com as suas consequências na libertação do país, são também estudos.
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Author Jean Martial Mbah
Publisher Mayamba
Edition no. 1
Year of publication 2010
Page numbers 432
Format Livro capa mole
Language Portuguese
ISBN 9789898370204
Country of Origin Angola
Dimension [cm] 23 x 15,5 x 2,3
About the Author Jean Martial Arsène Mbah nasceu em Port-Gentil (Gabão) em 1962. É licenciado em História Contemporânea, no Departamento de História da Faculdade de Letras e Ciências Humanas (FLSH) da Universidade Omar Bongo (UOB) de Libreville. Em 1993 conclui, em França, o seu Mestrado em História Contemporânea pela Universidade Poitiers, tendo, posteriormente, trabalhado em Coimbra, Portugal, como Erasmus Free Mover até Julho de 1994, como investigador no Centro de Documentação «25 de Abril» da Universidade de Coimbra. Em Coimbra criou com outros estudantes africanos o Grupo de Reflexão e Debate África (GREDA), que reunia também professores e investigadores portugueses. Regularmente vai a Portugal para continuar a sua pesquisa nos arquivos da PIDE/DGS na Torre do Tombo; nos Arquivos Históricos Diplomáticos do Ministério dos Negócios Estrangeiro; no Centro de Informação e Documentação «Amilcar Cabral» e na Fundação Mário Soares. Jean Martial Mbah tem participado com comunicações em vários colóquios em Angola, França e Portugal. É colaborador do CERAFIA de Libreville e investiga agora sobre as relações entre Cuba e África.
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