
No primeiro conto, "Diálogos na areia", Octávio é um daqueles miúdos que na ilha de Luanda se arremessa contra as ondas que se desfazem na praia deslizando com a sua chapa de madeira, o seu "kalema board". Ele sonha à noite com cada onda do dia seguinte, até que ele descobre Cecília, uma mulher feita comparada com ele ... mas a diferença de idade, como o tamanho das ondas, foi mais um doce desafio de superação a que se entrega com o mesmo ardor e entusiasmo.
Octávio e Cecília voltam a encontrar-se ou a desencontrar-se ao longo dos contos, ora trocando de papéis e de idade como no conto" A mulher imaginária" ora assumindo outras circunstâncias de tempo e de modo embora quase sempre no lugar inspirador de Luanda e da sua ilha.
No conto "Luanda o primeiro dia" Octávio é também o nome do primeiro homem de Paulo Dias de Novais a desembarcar na ilha, há quatrocentos anos atrás, como o Octávio do primeiro conto é certamente o velho que agora conta aos miúdos da praia a história do nome da cidade.
No último conto - "A porta" - explica-se como o tempo pode ter uma outra dimensão e assemelhar-se a um labirinto em que se pode ir do passado ao futuro, desde que se tenha um fio condutor para se encontrar a saída.
No primeiro conto, "Diálogos na areia", Octávio é um daqueles miúdos que na ilha de Luanda se arremessa contra as ondas que se desfazem na praia deslizando com a sua chapa de madeira, o seu "kalema board". Ele sonha à noite com cada onda do dia seguinte, até que ele descobre Cecília, uma mulher feita comparada com ele ... mas a diferença de idade, como o tamanho das ondas, foi mais um doce desafio de superação a que se entrega com o mesmo ardor e entusiasmo.
Octávio e Cecília voltam a encontrar-se ou a desencontrar-se ao longo dos contos, ora trocando de papéis e de idade como no conto" A mulher imaginária" ora assumindo outras circunstâncias de tempo e de modo embora quase sempre no lugar inspirador de Luanda e da sua ilha.
No conto "Luanda o primeiro dia" Octávio é também o nome do primeiro homem de Paulo Dias de Novais a desembarcar na ilha, há quatrocentos anos atrás, como o Octávio do primeiro conto é certamente o velho que agora conta aos miúdos da praia a história do nome da cidade.
No último conto - "A porta" - explica-se como o tempo pode ter uma outra dimensão e assemelhar-se a um labirinto em que se pode ir do passado ao futuro, desde que se tenha um fio condutor para se encontrar a saída.
No primeiro conto, "Diálogos na areia", Octávio é um daqueles miúdos que na ilha de Luanda se arremessa contra as ondas que se desfazem na praia deslizando com a sua chapa de madeira, o seu "kalema board". Ele sonha à noite com cada onda do dia seguinte, até que ele descobre Cecília, uma mulher feita comparada com ele ... mas a diferença de idade, como o tamanho das ondas, foi mais um doce desafio de superação a que se entrega com o mesmo ardor e entusiasmo.
Octávio e Cecília voltam a encontrar-se ou a desencontrar-se ao longo dos contos, ora trocando de papéis e de idade como no conto" A mulher imaginária" ora assumindo outras circunstâncias de tempo e de modo embora quase sempre no lugar inspirador de Luanda e da sua ilha.
No conto "Luanda o primeiro dia" Octávio é também o nome do primeiro homem de Paulo Dias de Novais a desembarcar na ilha, há quatrocentos anos atrás, como o Octávio do primeiro conto é certamente o velho que agora conta aos miúdos da praia a história do nome da cidade.
No último conto - "A porta" - explica-se como o tempo pode ter uma outra dimensão e assemelhar-se a um labirinto em que se pode ir do passado ao futuro, desde que se tenha um fio condutor para se encontrar a saída.
No primeiro conto, "Diálogos na areia", Octávio é um daqueles miúdos que na ilha de Luanda se arremessa contra as ondas que se desfazem na praia deslizando com a sua chapa de madeira, o seu "kalema board". Ele sonha à noite com cada onda do dia seguinte, até que ele descobre Cecília, uma mulher feita comparada com ele ... mas a diferença de idade, como o tamanho das ondas, foi mais um doce desafio de superação a que se entrega com o mesmo ardor e entusiasmo.
Octávio e Cecília voltam a encontrar-se ou a desencontrar-se ao longo dos contos, ora trocando de papéis e de idade como no conto" A mulher imaginária" ora assumindo outras circunstâncias de tempo e de modo embora quase sempre no lugar inspirador de Luanda e da sua ilha.
No conto "Luanda o primeiro dia" Octávio é também o nome do primeiro homem de Paulo Dias de Novais a desembarcar na ilha, há quatrocentos anos atrás, como o Octávio do primeiro conto é certamente o velho que agora conta aos miúdos da praia a história do nome da cidade.
No último conto - "A porta" - explica-se como o tempo pode ter uma outra dimensão e assemelhar-se a um labirinto em que se pode ir do passado ao futuro, desde que se tenha um fio condutor para se encontrar a saída.
No primeiro conto, "Diálogos na areia", Octávio é um daqueles miúdos que na ilha de Luanda se arremessa contra as ondas que se desfazem na praia deslizando com a sua chapa de madeira, o seu "kalema board". Ele sonha à noite com cada onda do dia seguinte, até que ele descobre Cecília, uma mulher feita comparada com ele ... mas a diferença de idade, como o tamanho das ondas, foi mais um doce desafio de superação a que se entrega com o mesmo ardor e entusiasmo.
Octávio e Cecília voltam a encontrar-se ou a desencontrar-se ao longo dos contos, ora trocando de papéis e de idade como no conto" A mulher imaginária" ora assumindo outras circunstâncias de tempo e de modo embora quase sempre no lugar inspirador de Luanda e da sua ilha.
No conto "Luanda o primeiro dia" Octávio é também o nome do primeiro homem de Paulo Dias de Novais a desembarcar na ilha, há quatrocentos anos atrás, como o Octávio do primeiro conto é certamente o velho que agora conta aos miúdos da praia a história do nome da cidade.
No último conto - "A porta" - explica-se como o tempo pode ter uma outra dimensão e assemelhar-se a um labirinto em que se pode ir do passado ao futuro, desde que se tenha um fio condutor para se encontrar a saída.
No primeiro conto, "Diálogos na areia", Octávio é um daqueles miúdos que na ilha de Luanda se arremessa contra as ondas que se desfazem na praia deslizando com a sua chapa de madeira, o seu "kalema board". Ele sonha à noite com cada onda do dia seguinte, até que ele descobre Cecília, uma mulher feita comparada com ele ... mas a diferença de idade, como o tamanho das ondas, foi mais um doce desafio de superação a que se entrega com o mesmo ardor e entusiasmo.
Octávio e Cecília voltam a encontrar-se ou a desencontrar-se ao longo dos contos, ora trocando de papéis e de idade como no conto" A mulher imaginária" ora assumindo outras circunstâncias de tempo e de modo embora quase sempre no lugar inspirador de Luanda e da sua ilha.
No conto "Luanda o primeiro dia" Octávio é também o nome do primeiro homem de Paulo Dias de Novais a desembarcar na ilha, há quatrocentos anos atrás, como o Octávio do primeiro conto é certamente o velho que agora conta aos miúdos da praia a história do nome da cidade.
No último conto - "A porta" - explica-se como o tempo pode ter uma outra dimensão e assemelhar-se a um labirinto em que se pode ir do passado ao futuro, desde que se tenha um fio condutor para se encontrar a saída.
Author | Onofre dos Santos |
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Publisher | Chá de Caxinde |
Edition no. | 1 |
Year of publication | 2013 |
Page numbers | 122 |
Format | Livro capa mole |
Language | Portuguese |
ISBN | 9789898498243 |
Country of Origin | Angola |
Dimension [cm] | 15 x 23 x 0,8 |
About the Author | O Conto da sereia é a estreia de Onofre dos santos na ficção Dez anos de pois de ter publicado “Os Meus Dia de Independência” um diário íntimo dos dias que viveu na altura da proclamação da independência de Angola e cinco anos depois das crónicas escritas na Guiné Bissau “Eleições em tempo de Cólera”. Advogado em Luanda, Cidade onde nasceu, atualmente Juiz conselheiro do Tribunal Constitucional de Angola, tem vindo a publicar semanalmente, desde Maio de 2012, no semanário angolano “O País”, pequenas histórias, algumas das quais aparecem reunidas nesta sua primeira coletânea a que outras em breve se seguirão. O Conto da sereia é a estreia de Onofre dos santos na ficção Dez anos de pois de ter publicado “Os Meus Dia de Independência” um diário íntimo dos dias que viveu na altura da proclamação da independência de Angola e cinco anos depois das crónicas escritas na Guiné Bissau “Eleições em tempo de Cólera”. Advogado em Luanda, Cidade onde nasceu, atualmente Juiz conselheiro do Tribunal Constitucional de Angola, tem vindo a publicar semanalmente, desde Maio de 2012, no semanário angolano “O País”, pequenas histórias, algumas das quais aparecem reunidas nesta sua primeira coletânea a que outras em breve se seguirão. O Conto da sereia é a estreia de Onofre dos santos na ficção Dez anos de pois de ter publicado “Os Meus Dia de Independência” um diário íntimo dos dias que viveu na altura da proclamação da independência de Angola e cinco anos depois das crónicas escritas na Guiné Bissau “Eleições em tempo de Cólera”. Advogado em Luanda, Cidade onde nasceu, atualmente Juiz conselheiro do Tribunal Constitucional de Angola, tem vindo a publicar semanalmente, desde Maio de 2012, no semanário angolano “O País”, pequenas histórias, algumas das quais aparecem reunidas nesta sua primeira coletânea a que outras em breve se seguirão. O Conto da sereia é a estreia de Onofre dos santos na ficção Dez anos de pois de ter publicado “Os Meus Dia de Independência” um diário íntimo dos dias que viveu na altura da proclamação da independência de Angola e cinco anos depois das crónicas escritas na Guiné Bissau “Eleições em tempo de Cólera”. Advogado em Luanda, Cidade onde nasceu, atualmente Juiz conselheiro do Tribunal Constitucional de Angola, tem vindo a publicar semanalmente, desde Maio de 2012, no semanário angolano “O País”, pequenas histórias, algumas das quais aparecem reunidas nesta sua primeira coletânea a que outras em breve se seguirão. O Conto da sereia é a estreia de Onofre dos santos na ficção Dez anos de pois de ter publicado “Os Meus Dia de Independência” um diário íntimo dos dias que viveu na altura da proclamação da independência de Angola e cinco anos depois das crónicas escritas na Guiné Bissau “Eleições em tempo de Cólera”. Advogado em Luanda, Cidade onde nasceu, atualmente Juiz conselheiro do Tribunal Constitucional de Angola, tem vindo a publicar semanalmente, desde Maio de 2012, no semanário angolano “O País”, pequenas histórias, algumas das quais aparecem reunidas nesta sua primeira coletânea a que outras em breve se seguirão. O Conto da sereia é a estreia de Onofre dos santos na ficção Dez anos de pois de ter publicado “Os Meus Dia de Independência” um diário íntimo dos dias que viveu na altura da proclamação da independência de Angola e cinco anos depois das crónicas escritas na Guiné Bissau “Eleições em tempo de Cólera”. Advogado em Luanda, Cidade onde nasceu, atualmente Juiz conselheiro do Tribunal Constitucional de Angola, tem vindo a publicar semanalmente, desde Maio de 2012, no semanário angolano “O País”, pequenas histórias, algumas das quais aparecem reunidas nesta sua primeira coletânea a que outras em breve se seguirão. |
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