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Livro capa mole
O tempo e o título Este livro é uma sucessão de crónicas iniciadas em meados de 2003 prolongando-se até Agosto de 2005. Quase todas elas escritas em Bissau foram publicadas num semanário de Luanda, estabelecendo um contacto regular e semanal entre o seu autor e os seus leitores em Angola a quem procurou transmitir factos e peripécias de um processo eleitoral muito acidentado como foi aquele que se viveu na Guiné Bissau para eleger o seu Parlamento e o seu Presidente da República. As eleições legislativas marcadas para Outubro de 2003 não se chegaram a realizar devido ao golpe de Estado que derrubou o Presidente Koumba Yalá, instituiu um Conselho Nacional de Transição e um Presidente da República de Transição até que o processo eleitoral voltasse a produzir um Parlamento em 2004 e um novo Presidente eleito em 2005. O autor intercala as suas crónicas guineenses com outras que escreveu a partir da Costa do Marfim e do Ghana, onde a curtos intervalos de Bissau participou na preparação dos seus actos eleitorais que na Costa do Marfim ainda se não realizaram até à data. Dirigidas a um público angolano, o autor dedicou algumas das suas crónicas ao processo de preparação das próximas eleições em Angola, ainda sem data marcada mas que se perspectivam num horizonte mais ou menos previsível. Duas crónicas reflectem ainda a eleição em Roma do Papa Bento XVI de que o autor tomou conhecimento em Bissau. O título desta colectânea é o de uma das últimas crónicas escritas na Guiné, nas vésperas da eleição presidencial. Como o autor explica na sua nota prévia, esse título é inspirado no romance de Gabriel Garcia Marquez, Amor em Tempo de Cólera e pretende estabelecer uma associação de ideias entre os tempos de cólera que evocam a doença e epidemia mas também a ira, o ódio mas finalmente também a solidariedade, a fraternidade e o amor. Chama a atenção não só para a tragédia humana da epidemia, como para a necessidade de após as eleições se superarem divergências políticas e se congregarem esforços para promover o futuro da Guiné e dos guineenses. Como certamente de Angola e de todos os angolanos. O Editor O tempo e o título Este livro é uma sucessão de crónicas iniciadas em meados de 2003 prolongando-se até Agosto de 2005. Quase todas elas escritas em Bissau foram publicadas num semanário de Luanda, estabelecendo um contacto regular e semanal entre o seu autor e os seus leitores em Angola a quem procurou transmitir factos e peripécias de um processo eleitoral muito acidentado como foi aquele que se viveu na Guiné Bissau para eleger o seu Parlamento e o seu Presidente da República. As eleições legislativas marcadas para Outubro de 2003 não se chegaram a realizar devido ao golpe de Estado que derrubou o Presidente Koumba Yalá, instituiu um Conselho Nacional de Transição e um Presidente da República de Transição até que o processo eleitoral voltasse a produzir um Parlamento em 2004 e um novo Presidente eleito em 2005. O autor intercala as suas crónicas guineenses com outras que escreveu a partir da Costa do Marfim e do Ghana, onde a curtos intervalos de Bissau participou na preparação dos seus actos eleitorais que na Costa do Marfim ainda se não realizaram até à data. Dirigidas a um público angolano, o autor dedicou algumas das suas crónicas ao processo de preparação das próximas eleições em Angola, ainda sem data marcada mas que se perspectivam num horizonte mais ou menos previsível. Duas crónicas reflectem ainda a eleição em Roma do Papa Bento XVI de que o autor tomou conhecimento em Bissau. O título desta colectânea é o de uma das últimas crónicas escritas na Guiné, nas vésperas da eleição presidencial. Como o autor explica na sua nota prévia, esse título é inspirado no romance de Gabriel Garcia Marquez, Amor em Tempo de Cólera e pretende estabelecer uma associação de ideias entre os tempos de cólera que evocam a doença e epidemia mas também a ira, o ódio mas finalmente também a solidariedade, a fraternidade e o amor. Chama a atenção não só para a tragédia humana da epidemia, como para a necessidade de após as eleições se superarem divergências políticas e se congregarem esforços para promover o futuro da Guiné e dos guineenses. Como certamente de Angola e de todos os angolanos. O Editor O tempo e o título Este livro é uma sucessão de crónicas iniciadas em meados de 2003 prolongando-se até Agosto de 2005. Quase todas elas escritas em Bissau foram publicadas num semanário de Luanda, estabelecendo um contacto regular e semanal entre o seu autor e os seus leitores em Angola a quem procurou transmitir factos e peripécias de um processo eleitoral muito acidentado como foi aquele que se viveu na Guiné Bissau para eleger o seu Parlamento e o seu Presidente da República. As eleições legislativas marcadas para Outubro de 2003 não se chegaram a realizar devido ao golpe de Estado que derrubou o Presidente Koumba Yalá, instituiu um Conselho Nacional de Transição e um Presidente da República de Transição até que o processo eleitoral voltasse a produzir um Parlamento em 2004 e um novo Presidente eleito em 2005. O autor intercala as suas crónicas guineenses com outras que escreveu a partir da Costa do Marfim e do Ghana, onde a curtos intervalos de Bissau participou na preparação dos seus actos eleitorais que na Costa do Marfim ainda se não realizaram até à data. Dirigidas a um público angolano, o autor dedicou algumas das suas crónicas ao processo de preparação das próximas eleições em Angola, ainda sem data marcada mas que se perspectivam num horizonte mais ou menos previsível. Duas crónicas reflectem ainda a eleição em Roma do Papa Bento XVI de que o autor tomou conhecimento em Bissau. O título desta colectânea é o de uma das últimas crónicas escritas na Guiné, nas vésperas da eleição presidencial. Como o autor explica na sua nota prévia, esse título é inspirado no romance de Gabriel Garcia Marquez, Amor em Tempo de Cólera e pretende estabelecer uma associação de ideias entre os tempos de cólera que evocam a doença e epidemia mas também a ira, o ódio mas finalmente também a solidariedade, a fraternidade e o amor. Chama a atenção não só para a tragédia humana da epidemia, como para a necessidade de após as eleições se superarem divergências políticas e se congregarem esforços para promover o futuro da Guiné e dos guineenses. Como certamente de Angola e de todos os angolanos. O Editor O tempo e o título Este livro é uma sucessão de crónicas iniciadas em meados de 2003 prolongando-se até Agosto de 2005. Quase todas elas escritas em Bissau foram publicadas num semanário de Luanda, estabelecendo um contacto regular e semanal entre o seu autor e os seus leitores em Angola a quem procurou transmitir factos e peripécias de um processo eleitoral muito acidentado como foi aquele que se viveu na Guiné Bissau para eleger o seu Parlamento e o seu Presidente da República. As eleições legislativas marcadas para Outubro de 2003 não se chegaram a realizar devido ao golpe de Estado que derrubou o Presidente Koumba Yalá, instituiu um Conselho Nacional de Transição e um Presidente da República de Transição até que o processo eleitoral voltasse a produzir um Parlamento em 2004 e um novo Presidente eleito em 2005. O autor intercala as suas crónicas guineenses com outras que escreveu a partir da Costa do Marfim e do Ghana, onde a curtos intervalos de Bissau participou na preparação dos seus actos eleitorais que na Costa do Marfim ainda se não realizaram até à data. Dirigidas a um público angolano, o autor dedicou algumas das suas crónicas ao processo de preparação das próximas eleições em Angola, ainda sem data marcada mas que se perspectivam num horizonte mais ou menos previsível. Duas crónicas reflectem ainda a eleição em Roma do Papa Bento XVI de que o autor tomou conhecimento em Bissau. O título desta colectânea é o de uma das últimas crónicas escritas na Guiné, nas vésperas da eleição presidencial. Como o autor explica na sua nota prévia, esse título é inspirado no romance de Gabriel Garcia Marquez, Amor em Tempo de Cólera e pretende estabelecer uma associação de ideias entre os tempos de cólera que evocam a doença e epidemia mas também a ira, o ódio mas finalmente também a solidariedade, a fraternidade e o amor. Chama a atenção não só para a tragédia humana da epidemia, como para a necessidade de após as eleições se superarem divergências políticas e se congregarem esforços para promover o futuro da Guiné e dos guineenses. Como certamente de Angola e de todos os angolanos. O Editor O tempo e o título Este livro é uma sucessão de crónicas iniciadas em meados de 2003 prolongando-se até Agosto de 2005. Quase todas elas escritas em Bissau foram publicadas num semanário de Luanda, estabelecendo um contacto regular e semanal entre o seu autor e os seus leitores em Angola a quem procurou transmitir factos e peripécias de um processo eleitoral muito acidentado como foi aquele que se viveu na Guiné Bissau para eleger o seu Parlamento e o seu Presidente da República. As eleições legislativas marcadas para Outubro de 2003 não se chegaram a realizar devido ao golpe de Estado que derrubou o Presidente Koumba Yalá, instituiu um Conselho Nacional de Transição e um Presidente da República de Transição até que o processo eleitoral voltasse a produzir um Parlamento em 2004 e um novo Presidente eleito em 2005. O autor intercala as suas crónicas guineenses com outras que escreveu a partir da Costa do Marfim e do Ghana, onde a curtos intervalos de Bissau participou na preparação dos seus actos eleitorais que na Costa do Marfim ainda se não realizaram até à data. Dirigidas a um público angolano, o autor dedicou algumas das suas crónicas ao processo de preparação das próximas eleições em Angola, ainda sem data marcada mas que se perspectivam num horizonte mais ou menos previsível. Duas crónicas reflectem ainda a eleição em Roma do Papa Bento XVI de que o autor tomou conhecimento em Bissau. O título desta colectânea é o de uma das últimas crónicas escritas na Guiné, nas vésperas da eleição presidencial. Como o autor explica na sua nota prévia, esse título é inspirado no romance de Gabriel Garcia Marquez, Amor em Tempo de Cólera e pretende estabelecer uma associação de ideias entre os tempos de cólera que evocam a doença e epidemia mas também a ira, o ódio mas finalmente também a solidariedade, a fraternidade e o amor. Chama a atenção não só para a tragédia humana da epidemia, como para a necessidade de após as eleições se superarem divergências políticas e se congregarem esforços para promover o futuro da Guiné e dos guineenses. Como certamente de Angola e de todos os angolanos. O Editor
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Author Onofre dos Santos
Publisher Chá de Caxinde
Edition no. 1
Year of publication 2006
Page numbers 379
Format Livro capa mole
Language Portuguese
ISBN 9789728934552
Country of Origin Angola
Dimension [cm] 21 x 13,8 x 2,5
About the Author Onofre dos Santos nasceu em Luanda onde fez os seus estudos primários e secundários tendo completado os seus estudos em Direito na Universidade de Coimbra. Foi depois advogado em Luanda tendo-se tornado especialmente conhecido pelo seu desempenho do cargo de Director Geral das Eleições para que foi nomeado aquando da organização e realização das primeiras eleições multipartidárias em Angola em 1992. Desde então a vida de Onofre dos Santos foi um trânsito sucessivo por diversos teatros eleitorais, em mais de uma dezena de países, não só em África, como na Europa e na Ásia. A República da Guiné Bissau onde esteve em 1994 como Coordenador das Nações Unidas dos Observadores Internacionais nas eleições que elegeram o Presidente Nino Vieira, Onofre dos Santos voltou em 2003 tendo acompanhado o golpe de estado que depôs o Presidente Koumba Yalá, e culminado a sua presença com a assistência técnica das Nações Unidas nas eleições presidenciais de 2005 que consagrou o regresso ao poder do primeiro Presidente eleito Nino Vieira. Nesse período de cerca de um ano e meio, Onofre dos Santos foi enviando de Bissau para um semanário luandense, as suas crónicas reflectindo as realidades eleitorais guineenses mas também angolanas e dos outros dois países em que episodicamente trabalhou nestes últimos dois anos, o Ghana e a Costa do Marfim. São estas crónicas agora dadas à estampa que reflectem a sua experiência e a sua vivência de realidades que se entrelaçam e procuram ser particularmente transmitidas aos leitores angolanos. Onofre dos Santos está presentemente em Angola, partilhando a sua experiência na preparação e organização do registo eleitoral como consultor do Consórcio Técnico Eleitoral responsável perante o Ministério da Administração do Território pela informatização do registo dos eleitores que irão participar nas segundas eleições democráticas, uma dúzia de anos depois da primeira experiência eleitoral que ainda constitui o fundamento do actual regime vigente em Angola. Onofre dos Santos nasceu em Luanda onde fez os seus estudos primários e secundários tendo completado os seus estudos em Direito na Universidade de Coimbra. Foi depois advogado em Luanda tendo-se tornado especialmente conhecido pelo seu desempenho do cargo de Director Geral das Eleições para que foi nomeado aquando da organização e realização das primeiras eleições multipartidárias em Angola em 1992. Desde então a vida de Onofre dos Santos foi um trânsito sucessivo por diversos teatros eleitorais, em mais de uma dezena de países, não só em África, como na Europa e na Ásia. A República da Guiné Bissau onde esteve em 1994 como Coordenador das Nações Unidas dos Observadores Internacionais nas eleições que elegeram o Presidente Nino Vieira, Onofre dos Santos voltou em 2003 tendo acompanhado o golpe de estado que depôs o Presidente Koumba Yalá, e culminado a sua presença com a assistência técnica das Nações Unidas nas eleições presidenciais de 2005 que consagrou o regresso ao poder do primeiro Presidente eleito Nino Vieira. Nesse período de cerca de um ano e meio, Onofre dos Santos foi enviando de Bissau para um semanário luandense, as suas crónicas reflectindo as realidades eleitorais guineenses mas também angolanas e dos outros dois países em que episodicamente trabalhou nestes últimos dois anos, o Ghana e a Costa do Marfim. São estas crónicas agora dadas à estampa que reflectem a sua experiência e a sua vivência de realidades que se entrelaçam e procuram ser particularmente transmitidas aos leitores angolanos. Onofre dos Santos está presentemente em Angola, partilhando a sua experiência na preparação e organização do registo eleitoral como consultor do Consórcio Técnico Eleitoral responsável perante o Ministério da Administração do Território pela informatização do registo dos eleitores que irão participar nas segundas eleições democráticas, uma dúzia de anos depois da primeira experiência eleitoral que ainda constitui o fundamento do actual regime vigente em Angola. Onofre dos Santos nasceu em Luanda onde fez os seus estudos primários e secundários tendo completado os seus estudos em Direito na Universidade de Coimbra. Foi depois advogado em Luanda tendo-se tornado especialmente conhecido pelo seu desempenho do cargo de Director Geral das Eleições para que foi nomeado aquando da organização e realização das primeiras eleições multipartidárias em Angola em 1992. Desde então a vida de Onofre dos Santos foi um trânsito sucessivo por diversos teatros eleitorais, em mais de uma dezena de países, não só em África, como na Europa e na Ásia. A República da Guiné Bissau onde esteve em 1994 como Coordenador das Nações Unidas dos Observadores Internacionais nas eleições que elegeram o Presidente Nino Vieira, Onofre dos Santos voltou em 2003 tendo acompanhado o golpe de estado que depôs o Presidente Koumba Yalá, e culminado a sua presença com a assistência técnica das Nações Unidas nas eleições presidenciais de 2005 que consagrou o regresso ao poder do primeiro Presidente eleito Nino Vieira. Nesse período de cerca de um ano e meio, Onofre dos Santos foi enviando de Bissau para um semanário luandense, as suas crónicas reflectindo as realidades eleitorais guineenses mas também angolanas e dos outros dois países em que episodicamente trabalhou nestes últimos dois anos, o Ghana e a Costa do Marfim. São estas crónicas agora dadas à estampa que reflectem a sua experiência e a sua vivência de realidades que se entrelaçam e procuram ser particularmente transmitidas aos leitores angolanos. Onofre dos Santos está presentemente em Angola, partilhando a sua experiência na preparação e organização do registo eleitoral como consultor do Consórcio Técnico Eleitoral responsável perante o Ministério da Administração do Território pela informatização do registo dos eleitores que irão participar nas segundas eleições democráticas, uma dúzia de anos depois da primeira experiência eleitoral que ainda constitui o fundamento do actual regime vigente em Angola. Onofre dos Santos nasceu em Luanda onde fez os seus estudos primários e secundários tendo completado os seus estudos em Direito na Universidade de Coimbra. Foi depois advogado em Luanda tendo-se tornado especialmente conhecido pelo seu desempenho do cargo de Director Geral das Eleições para que foi nomeado aquando da organização e realização das primeiras eleições multipartidárias em Angola em 1992. Desde então a vida de Onofre dos Santos foi um trânsito sucessivo por diversos teatros eleitorais, em mais de uma dezena de países, não só em África, como na Europa e na Ásia. A República da Guiné Bissau onde esteve em 1994 como Coordenador das Nações Unidas dos Observadores Internacionais nas eleições que elegeram o Presidente Nino Vieira, Onofre dos Santos voltou em 2003 tendo acompanhado o golpe de estado que depôs o Presidente Koumba Yalá, e culminado a sua presença com a assistência técnica das Nações Unidas nas eleições presidenciais de 2005 que consagrou o regresso ao poder do primeiro Presidente eleito Nino Vieira. Nesse período de cerca de um ano e meio, Onofre dos Santos foi enviando de Bissau para um semanário luandense, as suas crónicas reflectindo as realidades eleitorais guineenses mas também angolanas e dos outros dois países em que episodicamente trabalhou nestes últimos dois anos, o Ghana e a Costa do Marfim. São estas crónicas agora dadas à estampa que reflectem a sua experiência e a sua vivência de realidades que se entrelaçam e procuram ser particularmente transmitidas aos leitores angolanos. Onofre dos Santos está presentemente em Angola, partilhando a sua experiência na preparação e organização do registo eleitoral como consultor do Consórcio Técnico Eleitoral responsável perante o Ministério da Administração do Território pela informatização do registo dos eleitores que irão participar nas segundas eleições democráticas, uma dúzia de anos depois da primeira experiência eleitoral que ainda constitui o fundamento do actual regime vigente em Angola. Onofre dos Santos nasceu em Luanda onde fez os seus estudos primários e secundários tendo completado os seus estudos em Direito na Universidade de Coimbra. Foi depois advogado em Luanda tendo-se tornado especialmente conhecido pelo seu desempenho do cargo de Director Geral das Eleições para que foi nomeado aquando da organização e realização das primeiras eleições multipartidárias em Angola em 1992. Desde então a vida de Onofre dos Santos foi um trânsito sucessivo por diversos teatros eleitorais, em mais de uma dezena de países, não só em África, como na Europa e na Ásia. A República da Guiné Bissau onde esteve em 1994 como Coordenador das Nações Unidas dos Observadores Internacionais nas eleições que elegeram o Presidente Nino Vieira, Onofre dos Santos voltou em 2003 tendo acompanhado o golpe de estado que depôs o Presidente Koumba Yalá, e culminado a sua presença com a assistência técnica das Nações Unidas nas eleições presidenciais de 2005 que consagrou o regresso ao poder do primeiro Presidente eleito Nino Vieira. Nesse período de cerca de um ano e meio, Onofre dos Santos foi enviando de Bissau para um semanário luandense, as suas crónicas reflectindo as realidades eleitorais guineenses mas também angolanas e dos outros dois países em que episodicamente trabalhou nestes últimos dois anos, o Ghana e a Costa do Marfim. São estas crónicas agora dadas à estampa que reflectem a sua experiência e a sua vivência de realidades que se entrelaçam e procuram ser particularmente transmitidas aos leitores angolanos. Onofre dos Santos está presentemente em Angola, partilhando a sua experiência na preparação e organização do registo eleitoral como consultor do Consórcio Técnico Eleitoral responsável perante o Ministério da Administração do Território pela informatização do registo dos eleitores que irão participar nas segundas eleições democráticas, uma dúzia de anos depois da primeira experiência eleitoral que ainda constitui o fundamento do actual regime vigente em Angola.
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