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Livro capa mole
NOTA DOS EDITORES Dizia o pensador e crítico literário brasileiro, António Cândido sobre a crónica: ”(...) para muitos pode servir de caminho não apenas para a vida, que ela serve de perto, mas para a literatura. Principalmente porque elabora uma linguagem que fala de perto ao nosso modo de ser mais natural. Na sua despretensão, humaniza (...) o fato de ficar tão perto do dia-a-dia age como quebra do monumental e da ênfase. Por isso mesmo, consegue quase sem querer transformar a literatura em algo íntimo com relação à vida de cada um; e, quando passa do jornal ao livro, nós verificamos meio espantados que a sua durabilidade pode ser maior do que ela própria pensava, talvez como premio por ser tão despretensiosa, insinuante e reveladora." São essas sensibilidades e esses falares passados à escrita que dão corpo à coleção que agora nasce, a Colecção Crónicas. Enriquecemos desta forma o catálogo da Editora Chá de Caxinde e trazemos novas propostas para os nossos leitores. A COLECÇÃO CRÓNICAS inicia a colecção com o título: Eu e o Futebol, de Matias Adriano. NOTA DOS EDITORES Dizia o pensador e crítico literário brasileiro, António Cândido sobre a crónica: ”(...) para muitos pode servir de caminho não apenas para a vida, que ela serve de perto, mas para a literatura. Principalmente porque elabora uma linguagem que fala de perto ao nosso modo de ser mais natural. Na sua despretensão, humaniza (...) o fato de ficar tão perto do dia-a-dia age como quebra do monumental e da ênfase. Por isso mesmo, consegue quase sem querer transformar a literatura em algo íntimo com relação à vida de cada um; e, quando passa do jornal ao livro, nós verificamos meio espantados que a sua durabilidade pode ser maior do que ela própria pensava, talvez como premio por ser tão despretensiosa, insinuante e reveladora." São essas sensibilidades e esses falares passados à escrita que dão corpo à coleção que agora nasce, a Colecção Crónicas. Enriquecemos desta forma o catálogo da Editora Chá de Caxinde e trazemos novas propostas para os nossos leitores. A COLECÇÃO CRÓNICAS inicia a colecção com o título: Eu e o Futebol, de Matias Adriano. NOTA DOS EDITORES Dizia o pensador e crítico literário brasileiro, António Cândido sobre a crónica: ”(...) para muitos pode servir de caminho não apenas para a vida, que ela serve de perto, mas para a literatura. Principalmente porque elabora uma linguagem que fala de perto ao nosso modo de ser mais natural. Na sua despretensão, humaniza (...) o fato de ficar tão perto do dia-a-dia age como quebra do monumental e da ênfase. Por isso mesmo, consegue quase sem querer transformar a literatura em algo íntimo com relação à vida de cada um; e, quando passa do jornal ao livro, nós verificamos meio espantados que a sua durabilidade pode ser maior do que ela própria pensava, talvez como premio por ser tão despretensiosa, insinuante e reveladora." São essas sensibilidades e esses falares passados à escrita que dão corpo à coleção que agora nasce, a Colecção Crónicas. Enriquecemos desta forma o catálogo da Editora Chá de Caxinde e trazemos novas propostas para os nossos leitores. A COLECÇÃO CRÓNICAS inicia a colecção com o título: Eu e o Futebol, de Matias Adriano. NOTA DOS EDITORES Dizia o pensador e crítico literário brasileiro, António Cândido sobre a crónica: ”(...) para muitos pode servir de caminho não apenas para a vida, que ela serve de perto, mas para a literatura. Principalmente porque elabora uma linguagem que fala de perto ao nosso modo de ser mais natural. Na sua despretensão, humaniza (...) o fato de ficar tão perto do dia-a-dia age como quebra do monumental e da ênfase. Por isso mesmo, consegue quase sem querer transformar a literatura em algo íntimo com relação à vida de cada um; e, quando passa do jornal ao livro, nós verificamos meio espantados que a sua durabilidade pode ser maior do que ela própria pensava, talvez como premio por ser tão despretensiosa, insinuante e reveladora." São essas sensibilidades e esses falares passados à escrita que dão corpo à coleção que agora nasce, a Colecção Crónicas. Enriquecemos desta forma o catálogo da Editora Chá de Caxinde e trazemos novas propostas para os nossos leitores. A COLECÇÃO CRÓNICAS inicia a colecção com o título: Eu e o Futebol, de Matias Adriano. NOTA DOS EDITORES Dizia o pensador e crítico literário brasileiro, António Cândido sobre a crónica: ”(...) para muitos pode servir de caminho não apenas para a vida, que ela serve de perto, mas para a literatura. Principalmente porque elabora uma linguagem que fala de perto ao nosso modo de ser mais natural. Na sua despretensão, humaniza (...) o fato de ficar tão perto do dia-a-dia age como quebra do monumental e da ênfase. Por isso mesmo, consegue quase sem querer transformar a literatura em algo íntimo com relação à vida de cada um; e, quando passa do jornal ao livro, nós verificamos meio espantados que a sua durabilidade pode ser maior do que ela própria pensava, talvez como premio por ser tão despretensiosa, insinuante e reveladora." São essas sensibilidades e esses falares passados à escrita que dão corpo à coleção que agora nasce, a Colecção Crónicas. Enriquecemos desta forma o catálogo da Editora Chá de Caxinde e trazemos novas propostas para os nossos leitores. A COLECÇÃO CRÓNICAS inicia a colecção com o título: Eu e o Futebol, de Matias Adriano.
More Information
Author Matias Adriano
Publisher Chá de Caxinde
Edition no. 1
Year of publication 2011
Page numbers 135
Format Livro capa mole
Language Portuguese
ISBN 97898984980502
Country of Origin Angola
Dimension [cm] 13 x 21 x 0,8
About the Author Matias Adriano é jornalista há 24 anos, tendo logo no começo da sua carreira descoberto em si a arrebatadora paixão pela crónica desportiva. Iniciou-se como colaborador das páginas desportivas do Jornal de Angola em meados dos anos 80. Em 1987 ingressou nos quadros do antigo JDM - Jornal Desportivo Militar, onde permaneceu até à sua extinção. Em 1994 com a fundação do Jornal dos Desportos foi chamado a fazer parte da sua primeira equipa redactorial. Neste jornal foi sucessivamente editor, subchefe de Redacção, chefe de Redacção e director, cargo que exerce na altura em que este livro vai para a editora. Ao longo destes anos de profissão tem percorrido o mundo em várias missões jornalísticas, revelando sempre a sagacidade de separar aspectos do "fait divers" ao género propriamente noticioso. É exactamente aí onde nasce o cronista, que, pelo seu estilo de escrita, foi conquistando leitores. Natural do Kwanza-Sul (Mussende), foi porém em Luanda, concretamente no município do Sambizanga, onde passou a sua infância e juventude, como se descobre em muitas crónicas insertas neste livro, em que narra histórias que vão do Kadipovo ao "seu" Progresso, passando pelo mítico Roque Santeiro. Apesar de nutrir uma infinita paixão pela escrita, Matias Adriano não passou em carteiras de jornalismo, excepto por alguns seminários de refrescamento dentro e fora do país. É formado em Ciências Sociais. Matias Adriano é jornalista há 24 anos, tendo logo no começo da sua carreira descoberto em si a arrebatadora paixão pela crónica desportiva. Iniciou-se como colaborador das páginas desportivas do Jornal de Angola em meados dos anos 80. Em 1987 ingressou nos quadros do antigo JDM - Jornal Desportivo Militar, onde permaneceu até à sua extinção. Em 1994 com a fundação do Jornal dos Desportos foi chamado a fazer parte da sua primeira equipa redactorial. Neste jornal foi sucessivamente editor, subchefe de Redacção, chefe de Redacção e director, cargo que exerce na altura em que este livro vai para a editora. Ao longo destes anos de profissão tem percorrido o mundo em várias missões jornalísticas, revelando sempre a sagacidade de separar aspectos do "fait divers" ao género propriamente noticioso. É exactamente aí onde nasce o cronista, que, pelo seu estilo de escrita, foi conquistando leitores. Natural do Kwanza-Sul (Mussende), foi porém em Luanda, concretamente no município do Sambizanga, onde passou a sua infância e juventude, como se descobre em muitas crónicas insertas neste livro, em que narra histórias que vão do Kadipovo ao "seu" Progresso, passando pelo mítico Roque Santeiro. Apesar de nutrir uma infinita paixão pela escrita, Matias Adriano não passou em carteiras de jornalismo, excepto por alguns seminários de refrescamento dentro e fora do país. É formado em Ciências Sociais. Matias Adriano é jornalista há 24 anos, tendo logo no começo da sua carreira descoberto em si a arrebatadora paixão pela crónica desportiva. Iniciou-se como colaborador das páginas desportivas do Jornal de Angola em meados dos anos 80. Em 1987 ingressou nos quadros do antigo JDM - Jornal Desportivo Militar, onde permaneceu até à sua extinção. Em 1994 com a fundação do Jornal dos Desportos foi chamado a fazer parte da sua primeira equipa redactorial. Neste jornal foi sucessivamente editor, subchefe de Redacção, chefe de Redacção e director, cargo que exerce na altura em que este livro vai para a editora. Ao longo destes anos de profissão tem percorrido o mundo em várias missões jornalísticas, revelando sempre a sagacidade de separar aspectos do "fait divers" ao género propriamente noticioso. É exactamente aí onde nasce o cronista, que, pelo seu estilo de escrita, foi conquistando leitores. Natural do Kwanza-Sul (Mussende), foi porém em Luanda, concretamente no município do Sambizanga, onde passou a sua infância e juventude, como se descobre em muitas crónicas insertas neste livro, em que narra histórias que vão do Kadipovo ao "seu" Progresso, passando pelo mítico Roque Santeiro. Apesar de nutrir uma infinita paixão pela escrita, Matias Adriano não passou em carteiras de jornalismo, excepto por alguns seminários de refrescamento dentro e fora do país. É formado em Ciências Sociais. Matias Adriano é jornalista há 24 anos, tendo logo no começo da sua carreira descoberto em si a arrebatadora paixão pela crónica desportiva. Iniciou-se como colaborador das páginas desportivas do Jornal de Angola em meados dos anos 80. Em 1987 ingressou nos quadros do antigo JDM - Jornal Desportivo Militar, onde permaneceu até à sua extinção. Em 1994 com a fundação do Jornal dos Desportos foi chamado a fazer parte da sua primeira equipa redactorial. Neste jornal foi sucessivamente editor, subchefe de Redacção, chefe de Redacção e director, cargo que exerce na altura em que este livro vai para a editora. Ao longo destes anos de profissão tem percorrido o mundo em várias missões jornalísticas, revelando sempre a sagacidade de separar aspectos do "fait divers" ao género propriamente noticioso. É exactamente aí onde nasce o cronista, que, pelo seu estilo de escrita, foi conquistando leitores. Natural do Kwanza-Sul (Mussende), foi porém em Luanda, concretamente no município do Sambizanga, onde passou a sua infância e juventude, como se descobre em muitas crónicas insertas neste livro, em que narra histórias que vão do Kadipovo ao "seu" Progresso, passando pelo mítico Roque Santeiro. Apesar de nutrir uma infinita paixão pela escrita, Matias Adriano não passou em carteiras de jornalismo, excepto por alguns seminários de refrescamento dentro e fora do país. É formado em Ciências Sociais. Matias Adriano é jornalista há 24 anos, tendo logo no começo da sua carreira descoberto em si a arrebatadora paixão pela crónica desportiva. Iniciou-se como colaborador das páginas desportivas do Jornal de Angola em meados dos anos 80. Em 1987 ingressou nos quadros do antigo JDM - Jornal Desportivo Militar, onde permaneceu até à sua extinção. Em 1994 com a fundação do Jornal dos Desportos foi chamado a fazer parte da sua primeira equipa redactorial. Neste jornal foi sucessivamente editor, subchefe de Redacção, chefe de Redacção e director, cargo que exerce na altura em que este livro vai para a editora. Ao longo destes anos de profissão tem percorrido o mundo em várias missões jornalísticas, revelando sempre a sagacidade de separar aspectos do "fait divers" ao género propriamente noticioso. É exactamente aí onde nasce o cronista, que, pelo seu estilo de escrita, foi conquistando leitores. Natural do Kwanza-Sul (Mussende), foi porém em Luanda, concretamente no município do Sambizanga, onde passou a sua infância e juventude, como se descobre em muitas crónicas insertas neste livro, em que narra histórias que vão do Kadipovo ao "seu" Progresso, passando pelo mítico Roque Santeiro. Apesar de nutrir uma infinita paixão pela escrita, Matias Adriano não passou em carteiras de jornalismo, excepto por alguns seminários de refrescamento dentro e fora do país. É formado em Ciências Sociais.
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