
Está em curso, no nosso País, um amplo e profundo processo de Investimento Público visando a reabilitação e a
construção de infra-estruturas básicas, absolutamente necessárias para o seu desenvolvimento. Todos sabemos que as
infra-estruturas rurais básicas sofreram danos consideráveis durante a guerra. Infra-estruturas de rega, armazéns, postos
zoosanitários, tanques banheiros, pontes, estradas entre outras, foram seriamente danificadas ou destruídas. A produção
agrícola e a qualidade de vida no meio rural necessitam e esperam ansiosamente pela conclusão dos investimentos em
curso e outros que surgirão.
Particular realce para o sistema de estradas do País, considerado o sistema circulatório da Economia e onde se
executa o maior peso do Investimento de reconstrução. Das estradas existentes no País, estima-se que a maioria sejam
estradas rurais de acesso às muitas aldeias, às lavras e às fazendas. São estradas em terra, muitas vezes intransitáveis
durante o tempo chuvoso, mas que desempenham um papel significativo na actividade das Comunidades Rurais e do
País, no geral.
o sucesso a médio e longo prazo do importante investimento em curso, depende daquilo que se fará nos próximos
anos em termos de conservação, manutenção das infra-estruturas construídas e reabilitadas.
Em particular, e no que diz respeito às estradas rurais, muitas delas directamente dependentes do pelouro da Agricul-
tura e Desenvolvimento Rural, e quase todas feitas em terra batida, uma atenção particular deverá ser tida em conta.
De facto, devemos ser capaz de fugir do «ciclo perverso» de construir estradas, não conservar, deixar deteriorar e
reconstruir. De acordo com dados das Organizações Internacionais, tal procedimento implica gastar-se entre três a seis
vezes mais do que se gastaria com a conservação adequada, realizada na época oportuna. A conservação corrente das
vias de comunicação deve ser considerada uma prioridade incontornável e permanente no quadro dos investimentos.
Uma estrada em funcionamento mas mal conservada gera enormes prejuízos e constrangimentos sociais, aumenta os
custos de produção, inviabiliza as trocas comerciais e reprime a iniciativa privada.
O interesse do MINADER de apoiar a publicação de um «Manual sobre Conservação e Manutenção de Estradas»
insere-se dentro da estratégia de encarar o funcionamento corrente das estradas rurais como absolutamente essencial ao
bom desempenho do sector e à qualidade de vida no meio rural mas também como uma importante fonte geradora de
emprego.
A estrada é um bem público que deve ser cuidado para que cumpra o seu papel social.
o atendimento e disseminação das técnicas e procedimentos usando maquinaria, meios e materiais absolutamente
básicos, conforme se explica ao longo do Manual, são um facto de desenvolvimento para os nossos recursos humanos e,
certamente, uma mais-valia para os locais onde forem aplicados.
Que este Manual possa ser lido e usado pelos agentes e técnicos do nosso Ministério e não só, que abnegadamente
disseminam as boas práticas e técnicas profissionais pelos mais distantes locais deste grande País.
Engenheiro Agrónomo Afonso Pedro Canga
Ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural
Está em curso, no nosso País, um amplo e profundo processo de Investimento Público visando a reabilitação e a
construção de infra-estruturas básicas, absolutamente necessárias para o seu desenvolvimento. Todos sabemos que as
infra-estruturas rurais básicas sofreram danos consideráveis durante a guerra. Infra-estruturas de rega, armazéns, postos
zoosanitários, tanques banheiros, pontes, estradas entre outras, foram seriamente danificadas ou destruídas. A produção
agrícola e a qualidade de vida no meio rural necessitam e esperam ansiosamente pela conclusão dos investimentos em
curso e outros que surgirão.
Particular realce para o sistema de estradas do País, considerado o sistema circulatório da Economia e onde se
executa o maior peso do Investimento de reconstrução. Das estradas existentes no País, estima-se que a maioria sejam
estradas rurais de acesso às muitas aldeias, às lavras e às fazendas. São estradas em terra, muitas vezes intransitáveis
durante o tempo chuvoso, mas que desempenham um papel significativo na actividade das Comunidades Rurais e do
País, no geral.
o sucesso a médio e longo prazo do importante investimento em curso, depende daquilo que se fará nos próximos
anos em termos de conservação, manutenção das infra-estruturas construídas e reabilitadas.
Em particular, e no que diz respeito às estradas rurais, muitas delas directamente dependentes do pelouro da Agricul-
tura e Desenvolvimento Rural, e quase todas feitas em terra batida, uma atenção particular deverá ser tida em conta.
De facto, devemos ser capaz de fugir do «ciclo perverso» de construir estradas, não conservar, deixar deteriorar e
reconstruir. De acordo com dados das Organizações Internacionais, tal procedimento implica gastar-se entre três a seis
vezes mais do que se gastaria com a conservação adequada, realizada na época oportuna. A conservação corrente das
vias de comunicação deve ser considerada uma prioridade incontornável e permanente no quadro dos investimentos.
Uma estrada em funcionamento mas mal conservada gera enormes prejuízos e constrangimentos sociais, aumenta os
custos de produção, inviabiliza as trocas comerciais e reprime a iniciativa privada.
O interesse do MINADER de apoiar a publicação de um «Manual sobre Conservação e Manutenção de Estradas»
insere-se dentro da estratégia de encarar o funcionamento corrente das estradas rurais como absolutamente essencial ao
bom desempenho do sector e à qualidade de vida no meio rural mas também como uma importante fonte geradora de
emprego.
A estrada é um bem público que deve ser cuidado para que cumpra o seu papel social.
o atendimento e disseminação das técnicas e procedimentos usando maquinaria, meios e materiais absolutamente
básicos, conforme se explica ao longo do Manual, são um facto de desenvolvimento para os nossos recursos humanos e,
certamente, uma mais-valia para os locais onde forem aplicados.
Que este Manual possa ser lido e usado pelos agentes e técnicos do nosso Ministério e não só, que abnegadamente
disseminam as boas práticas e técnicas profissionais pelos mais distantes locais deste grande País.
Engenheiro Agrónomo Afonso Pedro Canga
Ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural
Está em curso, no nosso País, um amplo e profundo processo de Investimento Público visando a reabilitação e a
construção de infra-estruturas básicas, absolutamente necessárias para o seu desenvolvimento. Todos sabemos que as
infra-estruturas rurais básicas sofreram danos consideráveis durante a guerra. Infra-estruturas de rega, armazéns, postos
zoosanitários, tanques banheiros, pontes, estradas entre outras, foram seriamente danificadas ou destruídas. A produção
agrícola e a qualidade de vida no meio rural necessitam e esperam ansiosamente pela conclusão dos investimentos em
curso e outros que surgirão.
Particular realce para o sistema de estradas do País, considerado o sistema circulatório da Economia e onde se
executa o maior peso do Investimento de reconstrução. Das estradas existentes no País, estima-se que a maioria sejam
estradas rurais de acesso às muitas aldeias, às lavras e às fazendas. São estradas em terra, muitas vezes intransitáveis
durante o tempo chuvoso, mas que desempenham um papel significativo na actividade das Comunidades Rurais e do
País, no geral.
o sucesso a médio e longo prazo do importante investimento em curso, depende daquilo que se fará nos próximos
anos em termos de conservação, manutenção das infra-estruturas construídas e reabilitadas.
Em particular, e no que diz respeito às estradas rurais, muitas delas directamente dependentes do pelouro da Agricul-
tura e Desenvolvimento Rural, e quase todas feitas em terra batida, uma atenção particular deverá ser tida em conta.
De facto, devemos ser capaz de fugir do «ciclo perverso» de construir estradas, não conservar, deixar deteriorar e
reconstruir. De acordo com dados das Organizações Internacionais, tal procedimento implica gastar-se entre três a seis
vezes mais do que se gastaria com a conservação adequada, realizada na época oportuna. A conservação corrente das
vias de comunicação deve ser considerada uma prioridade incontornável e permanente no quadro dos investimentos.
Uma estrada em funcionamento mas mal conservada gera enormes prejuízos e constrangimentos sociais, aumenta os
custos de produção, inviabiliza as trocas comerciais e reprime a iniciativa privada.
O interesse do MINADER de apoiar a publicação de um «Manual sobre Conservação e Manutenção de Estradas»
insere-se dentro da estratégia de encarar o funcionamento corrente das estradas rurais como absolutamente essencial ao
bom desempenho do sector e à qualidade de vida no meio rural mas também como uma importante fonte geradora de
emprego.
A estrada é um bem público que deve ser cuidado para que cumpra o seu papel social.
o atendimento e disseminação das técnicas e procedimentos usando maquinaria, meios e materiais absolutamente
básicos, conforme se explica ao longo do Manual, são um facto de desenvolvimento para os nossos recursos humanos e,
certamente, uma mais-valia para os locais onde forem aplicados.
Que este Manual possa ser lido e usado pelos agentes e técnicos do nosso Ministério e não só, que abnegadamente
disseminam as boas práticas e técnicas profissionais pelos mais distantes locais deste grande País.
Engenheiro Agrónomo Afonso Pedro Canga
Ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural
Está em curso, no nosso País, um amplo e profundo processo de Investimento Público visando a reabilitação e a
construção de infra-estruturas básicas, absolutamente necessárias para o seu desenvolvimento. Todos sabemos que as
infra-estruturas rurais básicas sofreram danos consideráveis durante a guerra. Infra-estruturas de rega, armazéns, postos
zoosanitários, tanques banheiros, pontes, estradas entre outras, foram seriamente danificadas ou destruídas. A produção
agrícola e a qualidade de vida no meio rural necessitam e esperam ansiosamente pela conclusão dos investimentos em
curso e outros que surgirão.
Particular realce para o sistema de estradas do País, considerado o sistema circulatório da Economia e onde se
executa o maior peso do Investimento de reconstrução. Das estradas existentes no País, estima-se que a maioria sejam
estradas rurais de acesso às muitas aldeias, às lavras e às fazendas. São estradas em terra, muitas vezes intransitáveis
durante o tempo chuvoso, mas que desempenham um papel significativo na actividade das Comunidades Rurais e do
País, no geral.
o sucesso a médio e longo prazo do importante investimento em curso, depende daquilo que se fará nos próximos
anos em termos de conservação, manutenção das infra-estruturas construídas e reabilitadas.
Em particular, e no que diz respeito às estradas rurais, muitas delas directamente dependentes do pelouro da Agricul-
tura e Desenvolvimento Rural, e quase todas feitas em terra batida, uma atenção particular deverá ser tida em conta.
De facto, devemos ser capaz de fugir do «ciclo perverso» de construir estradas, não conservar, deixar deteriorar e
reconstruir. De acordo com dados das Organizações Internacionais, tal procedimento implica gastar-se entre três a seis
vezes mais do que se gastaria com a conservação adequada, realizada na época oportuna. A conservação corrente das
vias de comunicação deve ser considerada uma prioridade incontornável e permanente no quadro dos investimentos.
Uma estrada em funcionamento mas mal conservada gera enormes prejuízos e constrangimentos sociais, aumenta os
custos de produção, inviabiliza as trocas comerciais e reprime a iniciativa privada.
O interesse do MINADER de apoiar a publicação de um «Manual sobre Conservação e Manutenção de Estradas»
insere-se dentro da estratégia de encarar o funcionamento corrente das estradas rurais como absolutamente essencial ao
bom desempenho do sector e à qualidade de vida no meio rural mas também como uma importante fonte geradora de
emprego.
A estrada é um bem público que deve ser cuidado para que cumpra o seu papel social.
o atendimento e disseminação das técnicas e procedimentos usando maquinaria, meios e materiais absolutamente
básicos, conforme se explica ao longo do Manual, são um facto de desenvolvimento para os nossos recursos humanos e,
certamente, uma mais-valia para os locais onde forem aplicados.
Que este Manual possa ser lido e usado pelos agentes e técnicos do nosso Ministério e não só, que abnegadamente
disseminam as boas práticas e técnicas profissionais pelos mais distantes locais deste grande País.
Engenheiro Agrónomo Afonso Pedro Canga
Ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural
Author | Associação Mundial de Estradas |
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Publisher | Chá de Caxinde |
Edition no. | 1 |
Year of publication | 2008 |
Page numbers | 270 |
Format | Livro capa mole |
Language | Portuguese |
ISBN | 9789728934668 |
Country of Origin | Angola |
Dimension [cm] | 29,8 x 21 x 1,8 |
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