In stock
SKU
20071
$8.04
Livro capa mole
É a delirante história de D. Francisco Franque, um nobre Cabinda, aventureiro e Vivaldino, culto e viajado, mercador de escravos e abolicionista, falastrão e desbocado, farrista a qualquer prova. […] E fui mancando, Rua da Carioca acima, até que os primeiros e grossos pingos de chuva me empurraram para uma livraria de livros usado, onde a atendente, um loira de sotaque paulistano, chamada Andréa, de sorriso aberto e cativante, e curiosa leitora de culturas exóticas, me mostrou o setor de livros sobre África em geral, e Angola em particular. Lá, embrulhado em amarelecido papel quebradiço pelo tempo, e atado a antiga fita de cor indefinida e indecifrável, encontrei as memórias de D. Francisco Franque, um nobre negro de Cabinda, culto e viajado, mercador de escravos e aventureiro. […] Algumas raparigas tinham verdadeiro orgulho em compartilhar comigo além dos lençóis, os proventos da atividade laboral a que se dedicavam com empenho; em troca eu afastava decadentes enrabichados, poetas falidos, maus pagadores das roças e canaviais, mão fechadas do comércio e do funcionalismo, marinheiros embriagados e briguentos, cujos vapores etílicos se dissipavam após duas ou três baçulas bem aplicadas, em sequência rápida para não deixar entender direito o que estava acontecendo. É a delirante história de D. Francisco Franque, um nobre Cabinda, aventureiro e Vivaldino, culto e viajado, mercador de escravos e abolicionista, falastrão e desbocado, farrista a qualquer prova. […] E fui mancando, Rua da Carioca acima, até que os primeiros e grossos pingos de chuva me empurraram para uma livraria de livros usado, onde a atendente, um loira de sotaque paulistano, chamada Andréa, de sorriso aberto e cativante, e curiosa leitora de culturas exóticas, me mostrou o setor de livros sobre África em geral, e Angola em particular. Lá, embrulhado em amarelecido papel quebradiço pelo tempo, e atado a antiga fita de cor indefinida e indecifrável, encontrei as memórias de D. Francisco Franque, um nobre negro de Cabinda, culto e viajado, mercador de escravos e aventureiro. […] Algumas raparigas tinham verdadeiro orgulho em compartilhar comigo além dos lençóis, os proventos da atividade laboral a que se dedicavam com empenho; em troca eu afastava decadentes enrabichados, poetas falidos, maus pagadores das roças e canaviais, mão fechadas do comércio e do funcionalismo, marinheiros embriagados e briguentos, cujos vapores etílicos se dissipavam após duas ou três baçulas bem aplicadas, em sequência rápida para não deixar entender direito o que estava acontecendo. É a delirante história de D. Francisco Franque, um nobre Cabinda, aventureiro e Vivaldino, culto e viajado, mercador de escravos e abolicionista, falastrão e desbocado, farrista a qualquer prova. […] E fui mancando, Rua da Carioca acima, até que os primeiros e grossos pingos de chuva me empurraram para uma livraria de livros usado, onde a atendente, um loira de sotaque paulistano, chamada Andréa, de sorriso aberto e cativante, e curiosa leitora de culturas exóticas, me mostrou o setor de livros sobre África em geral, e Angola em particular. Lá, embrulhado em amarelecido papel quebradiço pelo tempo, e atado a antiga fita de cor indefinida e indecifrável, encontrei as memórias de D. Francisco Franque, um nobre negro de Cabinda, culto e viajado, mercador de escravos e aventureiro. […] Algumas raparigas tinham verdadeiro orgulho em compartilhar comigo além dos lençóis, os proventos da atividade laboral a que se dedicavam com empenho; em troca eu afastava decadentes enrabichados, poetas falidos, maus pagadores das roças e canaviais, mão fechadas do comércio e do funcionalismo, marinheiros embriagados e briguentos, cujos vapores etílicos se dissipavam após duas ou três baçulas bem aplicadas, em sequência rápida para não deixar entender direito o que estava acontecendo. É a delirante história de D. Francisco Franque, um nobre Cabinda, aventureiro e Vivaldino, culto e viajado, mercador de escravos e abolicionista, falastrão e desbocado, farrista a qualquer prova. […] E fui mancando, Rua da Carioca acima, até que os primeiros e grossos pingos de chuva me empurraram para uma livraria de livros usado, onde a atendente, um loira de sotaque paulistano, chamada Andréa, de sorriso aberto e cativante, e curiosa leitora de culturas exóticas, me mostrou o setor de livros sobre África em geral, e Angola em particular. Lá, embrulhado em amarelecido papel quebradiço pelo tempo, e atado a antiga fita de cor indefinida e indecifrável, encontrei as memórias de D. Francisco Franque, um nobre negro de Cabinda, culto e viajado, mercador de escravos e aventureiro. […] Algumas raparigas tinham verdadeiro orgulho em compartilhar comigo além dos lençóis, os proventos da atividade laboral a que se dedicavam com empenho; em troca eu afastava decadentes enrabichados, poetas falidos, maus pagadores das roças e canaviais, mão fechadas do comércio e do funcionalismo, marinheiros embriagados e briguentos, cujos vapores etílicos se dissipavam após duas ou três baçulas bem aplicadas, em sequência rápida para não deixar entender direito o que estava acontecendo.
More Information
Author Carlos Duarte
Publisher Chá de Caxinde
Edition no. 1
Year of publication 2012
Page numbers 107
Format Livro capa mole
Language Portuguese
ISBN 9789898498236
Country of Origin Angola
Dimension [cm] 23,7 x 16,8 x 0,7
About the Author Carlos Duarte nasceu em Malange, Angola. Criado no Lobito até ser adulto em maturação. Actualmente vive no Brasil.
Write Your Own Review
Only registered users can write reviews. Please Sign in or create an account