
É a delirante história de D. Francisco Franque, um nobre Cabinda, aventureiro e Vivaldino, culto e viajado, mercador de escravos e abolicionista, falastrão e desbocado, farrista a qualquer prova.
[…]
E fui mancando, Rua da Carioca acima, até que os primeiros e grossos pingos de chuva me empurraram para uma livraria de livros usado, onde a atendente, um loira de sotaque paulistano, chamada Andréa, de sorriso aberto e cativante, e curiosa leitora de culturas exóticas, me mostrou o setor de livros sobre África em geral, e Angola em particular.
Lá, embrulhado em amarelecido papel quebradiço pelo tempo, e atado a antiga fita de cor indefinida e indecifrável, encontrei as memórias de D. Francisco Franque, um nobre negro de Cabinda, culto e viajado, mercador de escravos e aventureiro.
[…]
Algumas raparigas tinham verdadeiro orgulho em compartilhar comigo além dos lençóis, os proventos da atividade laboral a que se dedicavam com empenho; em troca eu afastava decadentes enrabichados, poetas falidos, maus pagadores das roças e canaviais, mão fechadas do comércio e do funcionalismo, marinheiros embriagados e briguentos, cujos vapores etílicos se dissipavam após duas ou três baçulas bem aplicadas, em sequência rápida para não deixar entender direito o que estava acontecendo.
É a delirante história de D. Francisco Franque, um nobre Cabinda, aventureiro e Vivaldino, culto e viajado, mercador de escravos e abolicionista, falastrão e desbocado, farrista a qualquer prova.
[…]
E fui mancando, Rua da Carioca acima, até que os primeiros e grossos pingos de chuva me empurraram para uma livraria de livros usado, onde a atendente, um loira de sotaque paulistano, chamada Andréa, de sorriso aberto e cativante, e curiosa leitora de culturas exóticas, me mostrou o setor de livros sobre África em geral, e Angola em particular.
Lá, embrulhado em amarelecido papel quebradiço pelo tempo, e atado a antiga fita de cor indefinida e indecifrável, encontrei as memórias de D. Francisco Franque, um nobre negro de Cabinda, culto e viajado, mercador de escravos e aventureiro.
[…]
Algumas raparigas tinham verdadeiro orgulho em compartilhar comigo além dos lençóis, os proventos da atividade laboral a que se dedicavam com empenho; em troca eu afastava decadentes enrabichados, poetas falidos, maus pagadores das roças e canaviais, mão fechadas do comércio e do funcionalismo, marinheiros embriagados e briguentos, cujos vapores etílicos se dissipavam após duas ou três baçulas bem aplicadas, em sequência rápida para não deixar entender direito o que estava acontecendo.
É a delirante história de D. Francisco Franque, um nobre Cabinda, aventureiro e Vivaldino, culto e viajado, mercador de escravos e abolicionista, falastrão e desbocado, farrista a qualquer prova.
[…]
E fui mancando, Rua da Carioca acima, até que os primeiros e grossos pingos de chuva me empurraram para uma livraria de livros usado, onde a atendente, um loira de sotaque paulistano, chamada Andréa, de sorriso aberto e cativante, e curiosa leitora de culturas exóticas, me mostrou o setor de livros sobre África em geral, e Angola em particular.
Lá, embrulhado em amarelecido papel quebradiço pelo tempo, e atado a antiga fita de cor indefinida e indecifrável, encontrei as memórias de D. Francisco Franque, um nobre negro de Cabinda, culto e viajado, mercador de escravos e aventureiro.
[…]
Algumas raparigas tinham verdadeiro orgulho em compartilhar comigo além dos lençóis, os proventos da atividade laboral a que se dedicavam com empenho; em troca eu afastava decadentes enrabichados, poetas falidos, maus pagadores das roças e canaviais, mão fechadas do comércio e do funcionalismo, marinheiros embriagados e briguentos, cujos vapores etílicos se dissipavam após duas ou três baçulas bem aplicadas, em sequência rápida para não deixar entender direito o que estava acontecendo.
É a delirante história de D. Francisco Franque, um nobre Cabinda, aventureiro e Vivaldino, culto e viajado, mercador de escravos e abolicionista, falastrão e desbocado, farrista a qualquer prova.
[…]
E fui mancando, Rua da Carioca acima, até que os primeiros e grossos pingos de chuva me empurraram para uma livraria de livros usado, onde a atendente, um loira de sotaque paulistano, chamada Andréa, de sorriso aberto e cativante, e curiosa leitora de culturas exóticas, me mostrou o setor de livros sobre África em geral, e Angola em particular.
Lá, embrulhado em amarelecido papel quebradiço pelo tempo, e atado a antiga fita de cor indefinida e indecifrável, encontrei as memórias de D. Francisco Franque, um nobre negro de Cabinda, culto e viajado, mercador de escravos e aventureiro.
[…]
Algumas raparigas tinham verdadeiro orgulho em compartilhar comigo além dos lençóis, os proventos da atividade laboral a que se dedicavam com empenho; em troca eu afastava decadentes enrabichados, poetas falidos, maus pagadores das roças e canaviais, mão fechadas do comércio e do funcionalismo, marinheiros embriagados e briguentos, cujos vapores etílicos se dissipavam após duas ou três baçulas bem aplicadas, em sequência rápida para não deixar entender direito o que estava acontecendo.
Author | Carlos Duarte |
---|---|
Publisher | Chá de Caxinde |
Edition no. | 1 |
Year of publication | 2012 |
Page numbers | 107 |
Format | Livro capa mole |
Language | Portuguese |
ISBN | 9789898498236 |
Country of Origin | Angola |
Dimension [cm] | 23,7 x 16,8 x 0,7 |
About the Author | Carlos Duarte nasceu em Malange, Angola. Criado no Lobito até ser adulto em maturação. Actualmente vive no Brasil. |
Write Your Own Review