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Agora, que estamos condenados, cada vez mais, a ler e a escrever cada vez menos…
Agora que com o tempo nunca temos tempo, uma crónica deve agarrar o leitor logo pela curiosidade do título e pelo promessa visual de que não será nem longa, nem cansativa.
O cronista é assim um homem que ao passo dos dias, descobre a poesia das horas. A mais das vezes mal humorado, serve-se da palavra para castigar os erros e raras vezes se permite aplaudir o que considera bem.
Sabendo que além de cronista, o autor é ainda Deputado, apetece perguntar, se intervir na Assembleia, será também uma forma de cronicar oralmente…
Ser cronista, escrever uma crónica (mormente se com “injúria”), não é, como se julgará, fácil…
Mas não nos esqueçamos – a crónica é um produto essencialmente urbano. De quem sabe escrever, para quem gosta de ler, pelo que deveremos considerar o leitor a quem ela se dirige…
Gostareis mais, gostareis menos – de qualquer modo, interessa saber que ides gostar.
(Extractos do prefácio)
Agora, que estamos condenados, cada vez mais, a ler e a escrever cada vez menos…
Agora que com o tempo nunca temos tempo, uma crónica deve agarrar o leitor logo pela curiosidade do título e pelo promessa visual de que não será nem longa, nem cansativa.
O cronista é assim um homem que ao passo dos dias, descobre a poesia das horas. A mais das vezes mal humorado, serve-se da palavra para castigar os erros e raras vezes se permite aplaudir o que considera bem.
Sabendo que além de cronista, o autor é ainda Deputado, apetece perguntar, se intervir na Assembleia, será também uma forma de cronicar oralmente…
Ser cronista, escrever uma crónica (mormente se com “injúria”), não é, como se julgará, fácil…
Mas não nos esqueçamos – a crónica é um produto essencialmente urbano. De quem sabe escrever, para quem gosta de ler, pelo que deveremos considerar o leitor a quem ela se dirige…
Gostareis mais, gostareis menos – de qualquer modo, interessa saber que ides gostar.
(Extractos do prefácio)
Author | Conceição Cristóvão |
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Publisher | Chá de Caxinde |
Edition no. | 1 |
Year of publication | 2003 |
Page numbers | 241 |
Format | Livro capa mole |
Language | Portuguese |
ISBN | n.a. |
Country of Origin | Angola |
Dimension [cm] | 21 x 13,5 x 1,4 |
About the Author | Conceição Cristóvão, nasceu em Malange aos 04/06/1962. • Membro da União dos Escritores Angolanos. • Membro da Ordem dos Engenheiros de Angola. • Docente Universitário e Consultor • Deputado a Assembleia Nacional • Conferencista • Possui textos publicados em Jornais, revistas e antologias (dentro e fora de Angola). Livros do Autor: o A Voz dos Passos Silenciosos (poesia), 1990 – Luanda. o Amores Elípticos (Poesia). 1996 Luanda. o Idade Digítal do Verso (poesia), 2002 - Luanda. Conceição Cristóvão, nasceu em Malange aos 04/06/1962. • Membro da União dos Escritores Angolanos. • Membro da Ordem dos Engenheiros de Angola. • Docente Universitário e Consultor • Deputado a Assembleia Nacional • Conferencista • Possui textos publicados em Jornais, revistas e antologias (dentro e fora de Angola). Livros do Autor: o A Voz dos Passos Silenciosos (poesia), 1990 – Luanda. o Amores Elípticos (Poesia). 1996 Luanda. o Idade Digítal do Verso (poesia), 2002 - Luanda. |
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